reabilitação terceira idade
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
PRATICAR EXERCICIOS FISICOS MODERADOS FAZ BEM A SAÚDE PRATIQUE
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
PRIMEIROS SOCORROS CUIDE DA SUA SAUDE
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VEJA COMO LIDAR COM SITUAÇÕES EXTREMAS
PAGINA INFORMATIVA ( POSTADA 17 DE DEZEMBRO ) AS 15:OOHS
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MUITA ATENÇÃO TENDO ESSAS ATITUDES VOCÊ CONSEGUE SALVAR UMA VIDA
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
RECOMENDAÇÕES PARA QUEM CUIDA DO DONTE DE ALZHEIMER
Recomendações para quem cuida do doente de Alzheimer
Data de publicação 27.11.2014
Se tem um doente de Alzheimer a seu cargo, estas orientações podem facilitar a sua vida e a do doente.
Comunicar, alimentar-se, vestir-se e cuidar da higiene pessoal são algumas das acções rotineiras que, aos poucos e poucos, o doente de Alzheimer vai deixar de conseguir realizar.
Aqui ficam algumas sugestões para quem cuida de doentes de Alzheimer. Para bem do doente e do próprio cuidador.
Como se comunica com o doente de Alzheimer?
É normal o doente não encontrar as palavras que precisa para se expressar ou não compreender os termos que ouve.
Como deve reagir:
Lembre-se, também, que é preciso verificar se a pessoa doente tem problemas de visão, audiçãoou outros problemas de saúde, designadamente de saúde oral, necessidade de usar óculos ou de ajustamento das próteses dentárias ou auditivas.
Vaguear, deambular e andar sem rumo é um perigo. O que fazer para o minimizar?
Andar sem saber para onde e com que objectivo é característico dos doentes de Alzheimer, a partir de uma determinada fase. E é um perigo enorme.
Eis algumas sugestões para minimizar esse perigo:
Esteja preparado. No período inicial o doente vai tentar conduzir e, provavelmente, entrar em todos os carros de cor parecida com o dele.
É normal o doente deixar de reconhecer a necessidade de tomar banho, de lavar os dentes, etc. Em suma, recusar cuidar da sua higiene pessoal e da sua higiene oral.
A certa altura o doente vai ficar embaraçado sobre o que vestir ou, eventualmente, recusar-se a vestir.
Para o ajudar:
Em certas fases da doença é normal que o doente se torne agressivo. Sente-se incapaz de realizar tarefas simples (vestir-se, lavar-se, alimentar-se), reconhece que está a perder a independência, a autonomia e a privacidade, o que é muito frustrante.
A agressividade pode manifestar-se de diversas formas, tais como ameaças verbais, destruição de objectos que estejam próximos ou mesmo violência física.
Como deve reagir:
Como prevenir que surjam crises de agressividade?
É normal que sinta tristeza pela sensação de que a pouco e pouco vai perdendo alguém que lhe é muito querido.
Sentirá também frustração, pois tem a consciência de que todos os seus cuidados, atenção e carinho não impedem a progressão da doença.
Vai sentir culpa, pela falta de paciência que por vezes tem, pelo sentimento de revolta em relação ao próprio doente, pela situação que vive e por poder admitir a hipótese de procurar um lar.
Poderá também sentir solidão, pelo afastamento gradual da família e dos amigos, pela impossibilidade de deixar o doente, pela falta de convívio.
Todos esses sentimentos negativos não significam que não seja um bom prestador de cuidados e de apoio. São apenas reacções humanas! Pelo que, para seu bem e para o bem do seu doente:
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Aqui ficam algumas sugestões para quem cuida de doentes de Alzheimer. Para bem do doente e do próprio cuidador.
Como se comunica com o doente de Alzheimer?
É normal o doente não encontrar as palavras que precisa para se expressar ou não compreender os termos que ouve.
Como deve reagir:
- Esteja próximo e olhe bem para o seu doente, olhos nos olhos, quando conversam;
- Permaneça calmo e quieto. Fale clara e pausadamente, num tom de voz nem demasiado alto nem demasiado baixo;
- Evite ruídos (rádio, televisão ou conversas próximas);
- Se for possível, segure na mão do doente ou ponha a sua mão no ombro dele. Demonstre-lhe carinho e apoio.
Lembre-se, também, que é preciso verificar se a pessoa doente tem problemas de visão, audiçãoou outros problemas de saúde, designadamente de saúde oral, necessidade de usar óculos ou de ajustamento das próteses dentárias ou auditivas.
Vaguear, deambular e andar sem rumo é um perigo. O que fazer para o minimizar?
Andar sem saber para onde e com que objectivo é característico dos doentes de Alzheimer, a partir de uma determinada fase. E é um perigo enorme.
Eis algumas sugestões para minimizar esse perigo:
- O doente deve trazer sempre algo que o identifique, por exemplo, uma pulseira com o nome, morada e telefone;
- Previna os vizinhos e comerciantes próximos do estado do doente. Estes podem ajudá-lo em qualquer momento caso se perca e peça informações;
- Em casa, feche as portas de saída para a rua, para evitar que o doente vá para o exterior sem que dê por isso;
- Tenha uma fotografia actualizada do doente, para o caso deste se perder e precisar de pedir informações;
- Se o doente quiser sair de casa, não deve impedi-lo de o fazer. É preferível acompanhá-lo ou vigiá-lo à distância e, depois, distraí-lo e convencê-lo a voltar a casa;
- Pode ser necessário pedir aconselhamento ao médico assistente.
Esteja preparado. No período inicial o doente vai tentar conduzir e, provavelmente, entrar em todos os carros de cor parecida com o dele.
- Fale calmamente com o doente, lembrando-lhe que pode surgir algo de inesperado e que os seus reflexos talvez não ajudem. Sublinhe que o doente se sentiria muito infeliz se fosse culpado de um acidente;
- Se não resultar, não deixe as chaves do carro num local acessível e que escape ao seu controlo. Esconda as chaves do carro (perderam-se) ou simule uma avaria;
- Tente convencer a pessoa a utilizar os transportes públicos.
É normal o doente deixar de reconhecer a necessidade de tomar banho, de lavar os dentes, etc. Em suma, recusar cuidar da sua higiene pessoal e da sua higiene oral.
- Não faça disso um “bicho de sete cabeças”. Se for possível, aguarde um pouco, pode ser que mude de disposição;
- Simplifique a tarefa: tenha sempre em ordem e à mão as coisas que são necessárias, como sabão, sabonete ou espuma, toalhas, etc.;
- Se o banho é de imersão, verifique a temperatura da água;
- Instale pegas e tapetes que evitem escorregar dentro e fora da banheira. Há bancos e cadeiras adaptáveis à banheira, assim como outros dispositivos de apoio e ajuda que podem ser muito úteis;
- Se o doente preferir tomar duche, deixe-o. O melhor é procurar manter a rotina a que a pessoa estava habituada;
- Se o doente recusar mesmo tomar banho, então tente a lavagem parcial;
- Aplique, se possível, cremes ou pomadas adequadas para evitar escaras.
A certa altura o doente vai ficar embaraçado sobre o que vestir ou, eventualmente, recusar-se a vestir.
Para o ajudar:
- Simplifique o mais possível a roupa a usar;
- Evite laços, botões, fechos de correr (substitua-os por velcro), sapatos com atacadores, etc.;
- Prepare as peças de roupa pela ordem que devem ser vestidas;
- Procure que a pessoa se conserve bem vestida e elogie o seu bom aspecto;
- Enquanto o doente tiver autonomia, deixe-o actuar conforme ainda pode.
- Sente o doente com o tronco bem direito e a cabeça firme;
- Se necessário, ponha-lhe um grande guardanapo só para comer;
- Não tagarele com o doente durante a refeição;
- Aguarde que a boca esteja vazia para fazer alguma pergunta;
- Dê-lhe tempo para comer tranquilamente e não o contrarie se ele quiser comer à mão;
- Dê-lhe bocados pequenos de alimentos sólidos; por vezes, o doente poderá preferir alimentos passados ou batidos;
- Faça-o mastigar bem e assegure-se de que a boca permanece fechada durante a mastigação e a deglutição. Verifique se há restos de alimentos na boca;
- Pouse-lhe a chávena ou o copo, depois de cada gole, fazendo uma pausa. Note que dar-lhe de beber é muitas vezes difícil;
- Deixe-o deglutir uma segunda vez, se alguns alimentos ainda estiverem na boca;
- Lave-lhe cuidadosamente a boca depois de cada refeição para evitar que restos de alimentos passem para os pulmões. Com uma gaze húmida, limpe-lhe o interior das faces. Use uma pasta dentífrica infantil;
- Deixe o doente sentado durante 20 minutos após a refeição.
Em certas fases da doença é normal que o doente se torne agressivo. Sente-se incapaz de realizar tarefas simples (vestir-se, lavar-se, alimentar-se), reconhece que está a perder a independência, a autonomia e a privacidade, o que é muito frustrante.
A agressividade pode manifestar-se de diversas formas, tais como ameaças verbais, destruição de objectos que estejam próximos ou mesmo violência física.
Como deve reagir:
- Se possível, procure compreender o que originou a reacção agressiva. Não deve partir do princípio que o doente o quer agredir ou ofender pessoalmente;
- Evite discutir, ralhar ou fazer qualquer coisa que se assemelhe a um castigo. Não force contactos físicos e deixe-lhe bastante espaço livre;
- Procure manter-se calmo, não manifeste ansiedade, medo ou susto. Fale calma e tranquilamente e procure desviar a atenção do doente para qualquer outra coisa.
Como prevenir que surjam crises de agressividade?
- Não seja demasiado exigente com a rotina diária do doente;
- Deixe que o doente faça o que ainda lhe é possível fazer, ao seu ritmo, sem pressas e sem exigir a perfeição;
- Não critique, antes pelo contrário, elogie (mas não exagere);
- Ajude, mas de forma a não parecer estar a dar ordens;
- Procure que o doente faça actividades que lhe interessem;
- Assegure-se de que o doente faz exercício físico suficiente;
- Esteja atento a sinais que possam indiciar crise iminente e procure distrair a atenção do doente.
Ao cuidador
É extremamente difícil cuidar de um doente de Alzheimer. Tem de acompanhar o doente ao longo do tempo, viver um dia-a-dia que se torna progressivamente mais difícil e experimentar sentimentos diversos, muitos deles negativos.É normal que sinta tristeza pela sensação de que a pouco e pouco vai perdendo alguém que lhe é muito querido.
Sentirá também frustração, pois tem a consciência de que todos os seus cuidados, atenção e carinho não impedem a progressão da doença.
Vai sentir culpa, pela falta de paciência que por vezes tem, pelo sentimento de revolta em relação ao próprio doente, pela situação que vive e por poder admitir a hipótese de procurar um lar.
Poderá também sentir solidão, pelo afastamento gradual da família e dos amigos, pela impossibilidade de deixar o doente, pela falta de convívio.
Todos esses sentimentos negativos não significam que não seja um bom prestador de cuidados e de apoio. São apenas reacções humanas! Pelo que, para seu bem e para o bem do seu doente:
- Não se recrimine demasiado;
- Cuide de si e vigie a sua saúde;
- Sensibilize os seus familiares para o ajudarem. Esclareça-os sobre a doença e sobre o modo como podem colaborar consigo;
- Conheça os seus limites e tente encontrar auxílio;
- Lembre-se que a sua presença, a sua ternura, o seu amor são indispensáveis, quer mantenha o doente em casa quer tenha de recorrer a internamento numa instituição.
Para saber mais, visite: www.reabilitacaodesaude.blogspot.com.br
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segunda-feira, 28 de julho de 2014
PSICOSSOMATICOS
Conceito e Tratamento de Doenças Psicossomáticas
A pessoa psicossomática não tem consciência de que a origem dos seus problemas é fundamental psicológica, exigindo dos médicos a realização de exames e tratamentos diversos. Depois de ter sido determinado que a alteração seja psicológica, a diferença existente com relação a outras doenças é determinada segundo a quantidade de sintomas e a extensão dos mesmos. A descrição dramática dos sintomas feita pelo paciente também contribui para o diagnóstico. BERTONE (2009)
O termo psicossomático significa PSYCHE que é igual à alma e SOMA que igual ao corpo. A expressão foi usada pela primeira vez em 1922 (na literatura alemã) por Heinroth (1922). PEREIRA (2010).
Estudo das relações entre as emoções e os males do corpo.
São doenças físicas provocado por um estado emocional alterado e prolongado, isso acontece da seguinte maneira o corpo tenta manter-se em equilíbrio fazendo esforços constantes, tentando buscar adaptação através de alterações em sua química o que será prejudicial ao organismo. PEREIRA (2010)
Nas classificações americanas mais recentes, tratam distúrbios psicossomáticos quando ocorrem estímulos ambientais psicologicamente significativos, que se relaciona, com surgimentos ou agravamentos de distúrbio físico de uma patologia orgânica observável ou de processo fisiopatológio conhecido. CAPRA (1993)
Para Capra o termo psicossomática exige certo cuidado. Na medicina convencional o termo usado referir- se a distúrbios sem base orgânica claramente diagnosticada, por isso sempre foram considerados mais imaginários ou “psicológicos” do que reais. Para Capra
“Afirmar que um distúrbio tem causas puramente psicológicas seria tão reducionista quanto acreditar que existam doenças puramente orgânicas sem quaisquer componentes psicológicos...”
Entretanto, alguns guardam a idéia errônea de que são pura simulação, ou que se trate de hipocondria, ou seja, mania de doença. Nada disso. A cada dia surgem mais evidências de que o corpo e a alma estão tão estreitamente ligados, de que aquilo afeta um, acaba afetando também o outro. Temos como exemplo quando se somatiza o corpo coloca para fora as emoções, por meio de um resfriado, diarreia, herpes, enxaqueca, ou na maioria dos casos com meio de gestos, mímicas, contraturas, calor, tremor, dores de barriga, sustos, travamento dos dentes entre outros. Enfim, mediante tantas e tantas demonstrações físicas. MICELLI (2008)
Segundo pesquisas de Micelli ,
“Quando reprimimos as nossas emoções elas vão se acumulando até o ponto que nos machucam profundamente. Só que a represa cheia extravassa por algum lado, e explode em algum órgão mais sensível. Exigimos tanto do organismo que num determinado momento, ele pede socorro. Se não observamos os sintomas internos, ele podem agravar-se e nos afastar do trabalho, da família e até mesmos das pessoas que mais amamos.”
A conclusão da incidência das doenças psicossomáticas do organismo surgiu a partir do acompanhamento da evolução do quadro clínico dos pacientes, que havia moléstias sanadas na salas de cirurgia como úlcera por exemplo, e voltavam a incomodar os pacientes, passado algum tempo. Os diálogos travados ao longo dos anos reforçaram a suspeita do médico Moromizato de que a origem destas doenças é emocional-mental.
O acúmulo de informações negativas pode gerar quatro situações: choro, nervosismo ou agressividade, dependência de substâncias ou doenças.
A pessoa pode somatizar, criando moléstias no corpo
-No aparelho circulatório, o infarto e a pressão alta.
-No aparelho respiratório, a bronquite e a asma.
-No aparelho endócrino, pode ocorrer propensão para ganhar peso.
-No aparelho genital, a impotência ou a frigidez.
-No aparelho locomotor, a dor na coluna ou no corpo de modo geral.
-No aparelho digestivo, a gastrite, a colite e a úlcera. (MOROMIZATO 2008)
Tratamento e Diagnóstico
A doença psicossomática geralmente permanece durante toda a vida, com gravidade variável e períodos de remissão dos sintomas. Recomendam-se terapias de contenção, que procuram que o paciente obtenha melhores recursos para enfrentar os fatores de stress e possa identificar e expressar os seus sentimentos. No caso de o paciente ser menor de idade, deve se tratar também com os pais, pois a crise psicossomática pode estar indicando conflitos de relacionamento.BERTONE (2009)
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sábado, 26 de julho de 2014
ALZHEIMER ( PRESTE ATENÇÃO )
Dica #1: Arme-se de ConhecimentoQuanto mais você entende sobre uma doença melhor equipado você estará para apoiar alguém. Sites, livros e profissionais de saúde podem te oferecer muitos conhecimentos importantes sobre o Alzheimer.
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email : b.apocalipse@yahoo.com.br
Dica #2: Não Evite Falar sobre a Doença
Você logo percebe se uma pessoa quer discutir sobre alguma coisa ou não. Você pode ajudá-los, ouvindo e mostrando que pretende apoiá-los. Ouça e faça perguntas que lhes permitam continuar com a conversa, se quiserem. Tranquilize-os dizendo que é bom para eles lhe dizer como se sentem. Sua compaixão e apoio é muito importante.
Dica #3: Faça Perguntas Abertas que permitam o Debate
Em outras palavras. Faça perguntas que permitam uma conversa esclarecedora, não uma resposta direta como sim e não.
Dica #4: Não Evite a Pessoa
O Alzheimer é uma doença lenta e progressiva. As pessoas não mudam ou esquecem tudo da noite para o dia, sendo assim, cortar ou reduzir o contato de repente vai fazê-la se sentir ainda pior. Evitar a pessoa torna ainda mais difícil entrar em contato com ela mais tarde, pois você irá se sentir envergonhado e um pouco culpado por não ter ido visitá-la antes. Se você simplesmente não puder visitar, telefone ou arrume outra maneira de se comunicar e mostrar que está presente. Organize uma data e hora de visita, isto dificulta você de se afastar da pessoa.
Dica #5: Apoie Continuamente
Ajude a pessoa a ter uma vida o mais normal possível. Continue com as atividades e hábitos dos quais ambos já participavam juntos. Você pode apoiá-la e ajudá-la com coisas que elas têm dificuldade. Se as atividades antigas se tornarem muito difíceis ou a fizerem lembrar o que ela perdeu por causa de sua doença, encontre outras atividades ou outras maneiras possíveis de realizar as antigas tarefas. Escolha uma atividade que exija dela mais empenho, mas que não seja degradante ou que possa minar a sua confiança.
Dica #6: Esteja Preparado para as Mudanças
Sua abordagem pode ter que mudar à medida que a pessoa passe a apresentar diminuição das habilidades físicas e mentais. A capacidade dela de entender, processar informações, se expressar e se concentrar em tarefas, antes realizadas com desenvoltura, tudo isso vai mudar.
Dica #7: Mantenha-se Calmo
Às vezes as pessoas com Alzheimer tornam-se frustrados, arredias e furiosas. Talvez elas não sejam capazes de expressar o porquê - é mais uma sensação intensa de irritação misturada com confusão. Estes são sinais da doença, por isso não leve para o lado pessoal e tente não reagir, pois isso irá simplesmente aumentar o sofrimento e angústia sem resolver nada.
Dica #8: Cuide-se
Se você for o principal cuidador é fácil cair na armadilha de se dedicar completamente aos cuidados e esquecer-se de si mesmo. Isso provavelmente não é bom para você, nem papra o portador de Alzheimer que stá sob seus cuidados. Envolva-se com grupos de apoio. Qualquer ajuda, por pequena que seja, é bem vinda. Mesmo que esta ideia pareça estranha, você deve fazer um plano de contingência, um plano B, para o caso de você ficar doente ou incapacitado.
Dica #9: Não Tome o Controle
Lembre-se, não é porque alguém tem Alzheimer, que as pessoas têm de assumir a tomada de decisões, escolhas e as responsabilidades em seu lugar. Interceda, Ampare-a quando ela não for capaz de se posicionar, mas não se exceda.
Dica #10: Trate como Gostaria de ser Tratado
Enxergue primeiro a pessoa, não a doença. Saiba que a sua ajuda, compaixão e apoio são coisas fundamentais.facebook ( nelson santos santos )
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domingo, 22 de junho de 2014
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE ARRTMIAS CARDIACAS
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sexta-feira, 20 de junho de 2014
DORES NAS COSTAS ( EXERCICIOS QUE AJUDAM A MELHORAR )
Exercício 01
ROTAÇÃO DA BACIA PARA TRÁS (BÁSCULA DA BACIA OU "PELVIC TILT") O EXERCÍCIO Nº 1 é importantíssimo e servirá de base para a execução de muitos outros. Você deve aprendê-lo perfeitamente. NOTA: Este exercício também deverá ser feito de pé. Mais tarde vamos ensiná-lo. Este exercício, realizado deitado ou de pé, não tem contra-indicação, mas se você tiver alguma DÚVIDA, CONSULTE O SEU MÉDICO. Exercício 01A
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