reabilitação terceira idade

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

PRATICAR EXERCICIOS FISICOS MODERADOS FAZ BEM A SAÚDE PRATIQUE


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Flexão com salto Flexões - joelho sobre prancha Barbell Upright Row Exercícios Ombros - Elevação lateral com halteres















POSTADO 18/12/2014 AS 12:HS






quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PRIMEIROS SOCORROS CUIDE DA SUA SAUDE

http://www.imaginologia.com.br/extra/upload%20publico%20geral/Manual-de-Primeiros-Socorros.pdf  ( clique aqui )

VEJA COMO LIDAR COM SITUAÇÕES EXTREMAS

PAGINA INFORMATIVA ( POSTADA 17 DE DEZEMBRO ) AS 15:OOHS



MUITA ATENÇÃO TENDO ESSAS ATITUDES VOCÊ CONSEGUE SALVAR UMA VIDA
 
 
 
 






quinta-feira, 27 de novembro de 2014

RECOMENDAÇÕES PARA QUEM CUIDA DO DONTE DE ALZHEIMER

Recomendações para quem cuida do doente de Alzheimer

Se tem um doente de Alzheimer a seu cargo, estas orientações podem facilitar a sua vida e a do doente.

Comunicar, alimentar-se, vestir-se e cuidar da higiene pessoal são algumas das acções rotineiras que, aos poucos e poucos, o doente de Alzheimer vai deixar de conseguir realizar.
Aqui ficam algumas sugestões para quem cuida de doentes de Alzheimer. Para bem do doente e do próprio cuidador.
Como se comunica com o doente de Alzheimer?
É normal o doente não encontrar as palavras que precisa para se expressar ou não compreender os termos que ouve.
Como deve reagir:
  • Esteja próximo e olhe bem para o seu doente, olhos nos olhos, quando conversam;
  • Permaneça calmo e quieto. Fale clara e pausadamente, num tom de voz nem demasiado alto nem demasiado baixo;
  • Evite ruídos (rádio, televisão ou conversas próximas);
  • Se for possível, segure na mão do doente ou ponha a sua mão no ombro dele. Demonstre-lhe carinho e apoio.
Em todas as fases da doença, é necessário manter uma atitude carinhosa e tranquilizadora, mesmo quando o doente parece não reagir às nossas tentativas de comunicação e às nossas expressões de afecto.
Lembre-se, também, que é preciso verificar se a pessoa doente tem problemas de visão, audiçãoou outros problemas de saúde, designadamente de saúde oral, necessidade de usar óculos ou de ajustamento das próteses dentárias ou auditivas.
Vaguear, deambular e andar sem rumo é um perigo. O que fazer para o minimizar?
Andar sem saber para onde e com que objectivo é característico dos doentes de Alzheimer, a partir de uma determinada fase. E é um perigo enorme.
Eis algumas sugestões para minimizar esse perigo:
  • O doente deve trazer sempre algo que o identifique, por exemplo, uma pulseira com o nome, morada e telefone;
  • Previna os vizinhos e comerciantes próximos do estado do doente. Estes podem ajudá-lo em qualquer momento caso se perca e peça informações;
  • Em casa, feche as portas de saída para a rua, para evitar que o doente vá para o exterior sem que dê por isso;
  • Tenha uma fotografia actualizada do doente, para o caso deste se perder e precisar de pedir informações;
  • Se o doente quiser sair de casa, não deve impedi-lo de o fazer. É preferível acompanhá-lo ou vigiá-lo à distância e, depois, distraí-lo e convencê-lo a voltar a casa;
  • Pode ser necessário pedir aconselhamento ao médico assistente.
O que fazer quando o doente persiste em conduzir?
Esteja preparado. No período inicial o doente vai tentar conduzir e, provavelmente, entrar em todos os carros de cor parecida com o dele.
  • Fale calmamente com o doente, lembrando-lhe que pode surgir algo de inesperado e que os seus reflexos talvez não ajudem. Sublinhe que o doente se sentiria muito infeliz se fosse culpado de um acidente;
  • Se não resultar, não deixe as chaves do carro num local acessível e que escape ao seu controlo. Esconda as chaves do carro (perderam-se) ou simule uma avaria;
  • Tente convencer a pessoa a utilizar os transportes públicos.
Como ajudar a manter a higiene do doente?
É normal o doente deixar de reconhecer a necessidade de tomar banho, de lavar os dentes, etc. Em suma, recusar cuidar da sua higiene pessoal e da sua higiene oral.
  • Não faça disso um “bicho de sete cabeças”. Se for possível, aguarde um pouco, pode ser que mude de disposição;
  • Simplifique a tarefa: tenha sempre em ordem e à mão as coisas que são necessárias, como sabão, sabonete ou espuma, toalhas, etc.;
  • Se o banho é de imersão, verifique a temperatura da água;
  • Instale pegas e tapetes que evitem escorregar dentro e fora da banheira. Há bancos e cadeiras adaptáveis à banheira, assim como outros dispositivos de apoio e ajuda que podem ser muito úteis;
  • Se o doente preferir tomar duche, deixe-o. O melhor é procurar manter a rotina a que a pessoa estava habituada;
  • Se o doente recusar mesmo tomar banho, então tente a lavagem parcial;
  • Aplique, se possível, cremes ou pomadas adequadas para evitar escaras.
Como ajudar o doente a vestir-se?
A certa altura o doente vai ficar embaraçado sobre o que vestir ou, eventualmente, recusar-se a vestir.
Para o ajudar:
  • Simplifique o mais possível a roupa a usar;
  • Evite laços, botões, fechos de correr (substitua-os por velcro), sapatos com atacadores, etc.;
  • Prepare as peças de roupa pela ordem que devem ser vestidas;
  • Procure que a pessoa se conserve bem vestida e elogie o seu bom aspecto;
  • Enquanto o doente tiver autonomia, deixe-o actuar conforme ainda pode.
Como ajudar o doente a alimentar-se?
  • Sente o doente com o tronco bem direito e a cabeça firme;
  • Se necessário, ponha-lhe um grande guardanapo só para comer;
  • Não tagarele com o doente durante a refeição;
  • Aguarde que a boca esteja vazia para fazer alguma pergunta;
  • Dê-lhe tempo para comer tranquilamente e não o contrarie se ele quiser comer à mão;
  • Dê-lhe bocados pequenos de alimentos sólidos; por vezes, o doente poderá preferir alimentos passados ou batidos;
  • Faça-o mastigar bem e assegure-se de que a boca permanece fechada durante a mastigação e a deglutição. Verifique se há restos de alimentos na boca;
  • Pouse-lhe a chávena ou o copo, depois de cada gole, fazendo uma pausa. Note que dar-lhe de beber é muitas vezes difícil;
  • Deixe-o deglutir uma segunda vez, se alguns alimentos ainda estiverem na boca;
  • Lave-lhe cuidadosamente a boca depois de cada refeição para evitar que restos de alimentos passem para os pulmões. Com uma gaze húmida, limpe-lhe o interior das faces. Use uma pasta dentífrica infantil;
  • Deixe o doente sentado durante 20 minutos após a refeição.
O que fazer quando o doente se mostra agressivo?
Em certas fases da doença é normal que o doente se torne agressivo. Sente-se incapaz de realizar tarefas simples (vestir-se, lavar-se, alimentar-se), reconhece que está a perder a independência, a autonomia e a privacidade, o que é muito frustrante.
A agressividade pode manifestar-se de diversas formas, tais como ameaças verbais, destruição de objectos que estejam próximos ou mesmo violência física.
Como deve reagir:
  • Se possível, procure compreender o que originou a reacção agressiva. Não deve partir do princípio que o doente o quer agredir ou ofender pessoalmente;
  • Evite discutir, ralhar ou fazer qualquer coisa que se assemelhe a um castigo. Não force contactos físicos e deixe-lhe bastante espaço livre;
  • Procure manter-se calmo, não manifeste ansiedade, medo ou susto. Fale calma e tranquilamente e procure desviar a atenção do doente para qualquer outra coisa.
Não tente lidar com tudo sozinho. Pode deprimir-se ou esgotar-se. Procure ajuda e aconselhamento médico se não conseguir lidar com a situação.
Como prevenir que surjam crises de agressividade?
  • Não seja demasiado exigente com a rotina diária do doente;
  • Deixe que o doente faça o que ainda lhe é possível fazer, ao seu ritmo, sem pressas e sem exigir a perfeição;
  • Não critique, antes pelo contrário, elogie (mas não exagere);
  • Ajude, mas de forma a não parecer estar a dar ordens;
  • Procure que o doente faça actividades que lhe interessem;
  • Assegure-se de que o doente faz exercício físico suficiente;
  • Esteja atento a sinais que possam indiciar crise iminente e procure distrair a atenção do doente.

Ao cuidador

É extremamente difícil cuidar de um doente de Alzheimer. Tem de acompanhar o doente ao longo do tempo, viver um dia-a-dia que se torna progressivamente mais difícil e experimentar sentimentos diversos, muitos deles negativos.
É normal que sinta tristeza pela sensação de que a pouco e pouco vai perdendo alguém que lhe é muito querido.
Sentirá também frustração, pois tem a consciência de que todos os seus cuidados, atenção e carinho não impedem a progressão da doença.
Vai sentir culpa, pela falta de paciência que por vezes tem, pelo sentimento de revolta em relação ao próprio doente, pela situação que vive e por poder admitir a hipótese de procurar um lar.
Poderá também sentir solidão, pelo afastamento gradual da família e dos amigos, pela impossibilidade de deixar o doente, pela falta de convívio.
Todos esses sentimentos negativos não significam que não seja um bom prestador de cuidados e de apoio. São apenas reacções humanas! Pelo que, para seu bem e para o bem do seu doente:
  • Não se recrimine demasiado;
  • Cuide de si e vigie a sua saúde;
  • Sensibilize os seus familiares para o ajudarem. Esclareça-os sobre a doença e sobre o modo como podem colaborar consigo;
  • Conheça os seus limites e tente encontrar auxílio;
  • Lembre-se que a sua presença, a sua ternura, o seu amor são indispensáveis, quer mantenha o doente em casa quer tenha de recorrer a internamento numa instituição.

Para saber mais, visite: www.reabilitacaodesaude.blogspot.com.br

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Data de publicação 27.11.2014      

segunda-feira, 28 de julho de 2014

PSICOSSOMATICOS

Conceito e Tratamento de Doenças Psicossomáticas

















O termo psicossomático significa PSYCHE que é igual à alma e SOMA que igual ao corpo. A expressão foi usada pela primeira vez em 1922 (na literatura alemã) por Heinroth (1922). PEREIRA (2010).

Estudo das relações entre as emoções e os males do corpo.
São doenças físicas provocado por um estado emocional alterado e prolongado, isso acontece da seguinte maneira o corpo tenta manter-se em equilíbrio fazendo esforços constantes, tentando buscar adaptação através de alterações em sua química o que será prejudicial ao organismo. PEREIRA (2010)
Nas classificações americanas mais recentes, tratam distúrbios psicossomáticos quando ocorrem estímulos ambientais psicologicamente significativos, que se relaciona, com surgimentos ou agravamentos de distúrbio físico de uma patologia orgânica observável ou de processo fisiopatológio conhecido. CAPRA (1993)
Para Capra o termo psicossomática exige certo cuidado. Na medicina convencional o termo usado referir- se a distúrbios sem base orgânica claramente diagnosticada, por isso sempre foram considerados mais imaginários ou “psicológicos” do que reais. Para Capra

“Afirmar que um distúrbio tem causas puramente psicológicas seria tão reducionista quanto acreditar que existam doenças puramente orgânicas sem quaisquer componentes psicológicos...”

Entretanto, alguns guardam a idéia errônea de que são pura simulação, ou que se trate de hipocondria, ou seja, mania de doença. Nada disso. A cada dia surgem mais evidências de que o corpo e a alma estão tão estreitamente ligados, de que aquilo afeta um, acaba afetando também o outro. Temos como exemplo quando se somatiza o corpo coloca para fora as emoções, por meio de um resfriado, diarreia, herpes, enxaqueca, ou na maioria dos casos com meio de gestos, mímicas, contraturas, calor, tremor, dores de barriga, sustos, travamento dos dentes entre outros. Enfim, mediante tantas e tantas demonstrações físicas. MICELLI (2008)
Segundo pesquisas de Micelli ,

“Quando reprimimos as nossas emoções elas vão se acumulando até o ponto que nos machucam profundamente. Só que a represa cheia extravassa por algum lado, e explode em algum órgão mais sensível. Exigimos tanto do organismo que num determinado momento, ele pede socorro. Se não observamos os sintomas internos, ele podem agravar-se e nos afastar do trabalho, da família e até mesmos das pessoas que mais amamos.”

A conclusão da incidência das doenças psicossomáticas do organismo surgiu a partir do acompanhamento da evolução do quadro clínico dos pacientes, que havia moléstias sanadas na salas de cirurgia como úlcera por exemplo, e voltavam a incomodar os pacientes, passado algum tempo. Os diálogos travados ao longo dos anos reforçaram a suspeita do médico Moromizato de que a origem destas doenças é emocional-mental.
O acúmulo de informações negativas pode gerar quatro situações: choro, nervosismo ou agressividade, dependência de substâncias ou doenças.
A pessoa pode somatizar, criando moléstias no corpo

-No aparelho circulatório, o infarto e a pressão alta.
-No aparelho respiratório, a bronquite e a asma.
-No aparelho endócrino, pode ocorrer propensão para ganhar peso.
-No aparelho genital, a impotência ou a frigidez.
-No aparelho locomotor, a dor na coluna ou no corpo de modo geral.
-No aparelho digestivo, a gastrite, a colite e a úlcera. (MOROMIZATO 2008)

Tratamento e Diagnóstico

A pessoa psicossomática não tem consciência de que a origem dos seus problemas é fundamental psicológica, exigindo dos médicos a realização de exames e tratamentos diversos. Depois de ter sido determinado que a alteração seja psicológica, a diferença existente com relação a outras doenças é determinada segundo a quantidade de sintomas e a extensão dos mesmos. A descrição dramática dos sintomas feita pelo paciente também contribui para o diagnóstico. BERTONE (2009)
A doença psicossomática geralmente permanece durante toda a vida, com gravidade variável e períodos de remissão dos sintomas. Recomendam-se terapias de contenção, que procuram que o paciente obtenha melhores recursos para enfrentar os fatores de stress e possa identificar e expressar os seus sentimentos. No caso de o paciente ser menor de idade, deve se tratar também com os pais, pois a crise psicossomática pode estar indicando conflitos de relacionamento.BERTONE (2009)
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sábado, 26 de julho de 2014

ALZHEIMER ( PRESTE ATENÇÃO )

Dica #1: Arme-se de ConhecimentoQuanto mais você entende sobre uma doença melhor equipado você estará para apoiar alguém. Sites, livros e profissionais de saúde podem te oferecer muitos conhecimentos importantes sobre o Alzheimer.
Dica #2: Não Evite Falar sobre a Doença
Você logo percebe se uma pessoa quer discutir sobre alguma coisa ou não. Você pode ajudá-los, ouvindo e mostrando que pretende apoiá-los. Ouça e faça perguntas que lhes permitam continuar com a conversa, se quiserem. Tranquilize-os dizendo que é bom para eles lhe dizer como se sentem. Sua compaixão e apoio é muito importante.
Dica #3: Faça Perguntas Abertas que permitam o Debate
Em outras palavras. Faça perguntas que permitam uma conversa esclarecedora, não uma resposta direta como sim e não.
Dica #4: Não Evite a Pessoa
O Alzheimer é uma doença lenta e progressiva. As pessoas não mudam ou esquecem tudo da noite para o dia, sendo assim, cortar ou reduzir o contato de repente vai fazê-la se sentir ainda pior. Evitar a pessoa torna ainda mais difícil entrar em contato com ela mais tarde, pois você irá se sentir envergonhado e um pouco culpado por não ter ido visitá-la antes. Se você simplesmente não puder visitar, telefone ou arrume outra maneira de se comunicar e mostrar que está presente. Organize uma data e hora de visita, isto dificulta você de se afastar da pessoa.
Dica #5: Apoie Continuamente
Ajude a pessoa a ter uma vida o mais normal possível. Continue com as atividades e hábitos dos quais ambos já participavam juntos. Você pode apoiá-la e ajudá-la com coisas que elas têm dificuldade. Se as atividades antigas se tornarem muito difíceis ou a fizerem lembrar o que ela perdeu por causa de sua doença, encontre outras atividades ou outras maneiras possíveis de realizar as antigas tarefas. Escolha uma atividade que exija dela mais empenho, mas que não seja degradante ou que possa minar a sua confiança.
Dica #6: Esteja Preparado para as Mudanças
Sua abordagem pode ter que mudar à medida que a pessoa passe a apresentar diminuição das habilidades físicas e mentais. A capacidade dela de entender, processar informações, se expressar e se concentrar em tarefas, antes realizadas com desenvoltura, tudo isso vai mudar.
Dica #7: Mantenha-se Calmo
Às vezes as pessoas com Alzheimer tornam-se frustrados, arredias e furiosas. Talvez elas não sejam capazes de expressar o porquê - é mais uma sensação intensa de irritação misturada com confusão. Estes são sinais da doença, por isso não leve para o lado pessoal e tente não reagir, pois isso irá simplesmente aumentar o sofrimento e angústia sem resolver nada.
Dica #8: Cuide-se
Se você for o principal cuidador é fácil cair na armadilha de se dedicar completamente aos cuidados e esquecer-se de si mesmo. Isso provavelmente não é bom para você, nem papra o portador de Alzheimer que stá sob seus cuidados. Envolva-se com grupos de apoio. Qualquer ajuda, por pequena que seja, é bem vinda. Mesmo que esta ideia pareça estranha, você deve fazer um plano de contingência, um plano B, para o caso de você ficar doente ou incapacitado.
Dica #9: Não Tome o Controle
Lembre-se, não é porque alguém tem Alzheimer, que as pessoas têm de assumir a tomada de decisões, escolhas e as responsabilidades em seu lugar. Interceda, Ampare-a quando ela não for capaz de se posicionar, mas não se exceda.
Dica #10: Trate como Gostaria de ser Tratado
Enxergue primeiro a pessoa, não a doença. Saiba que a sua ajuda, compaixão e apoio são coisas fundamentais.


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sexta-feira, 20 de junho de 2014

DORES NAS COSTAS ( EXERCICIOS QUE AJUDAM A MELHORAR )

Exercício 01


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ROTAÇÃO DA BACIA PARA TRÁS
(BÁSCULA DA BACIA OU "PELVIC TILT")


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Exercício 01
Deitado com os joelhos dobrados, aperte as nádegas uma contra a outra, tentando elevá-las levemente e ao mesmo tempo contraia a musculatura abdominal de maneira que a sua coluna lombar toque com força a superfície que você está deitado.

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Exercício 01
Mantenha essa contração por 3 a 5 segundos (conte mentalmente 1,2,3,4,e 5) e em seguida relaxe por outros 5 segundos. Comece novamente e assim por diante.
O EXERCÍCIO Nº 1 é importantíssimo e servirá de base para a execução de muitos outros. Você deve aprendê-lo perfeitamente. NOTA: Este exercício também deverá ser feito de pé. Mais tarde vamos ensiná-lo.
Este exercício, realizado deitado ou de pé, não tem contra-indicação, mas se você tiver alguma DÚVIDA, CONSULTE O SEU MÉDICO.



Exercício 01A


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Exercício da bacia para trás ( báscula da bacia ou PELVIC TILT) simultâneo com o desvio LATERAL DA COLUNA LOMBAR E DA BACIA.

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Exercício 01A

Execute o exercício número 1 e simultaneamente lateralize a bacia para o lado DIREITO mantendo a posição por cinco segundos, em seguida faça o mesmo movimento para o lado ESQUERDO, mantendo por cinco segundos e após retornar para a posição inicial de repouso.

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Exercício 01A

O exercício pode ser repetido várias vezes, com duração total de 2 a 3 minutos. Este exercício é muito bom, pois ao mesmo tempo que fortalece os abdominais mobiliza as vértebras e as articulações interapofisárias lombares.

Exercício 02


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ELEVAÇÃO DO TRONCO PROCURANDO TOCAR OS JOELHOS COM AS MÃOS

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Exercício 02

Deite com os joelhos dobrados. Contraia a musculatura abdominal, eleve a cabeça e a parte superior do tronco e toque de leve os joelhos com as mãos. Tempo 3-5 segundos.

 

Exercício 03


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CABEÇA CONTRA JOELHOS
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Exercício 03








Exercício 04


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JOELHOS CONTRA O PEITO

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Exercício 04

Repita o EXERCÍCIO N°1 sem contrair as nádegas. Posicionar as as mãos na face posterior das coxas. Deitado com os joelhos dobrados, segure ambos os joelhos com as mãos e traga-os contra o peito; mantenha esta posição por 3-5 segundos e em seguida relaxe, levando de volta os joelhos à posição inicial.




Exercício 05


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JOELHO OPOSTO NO COTOVELO

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Exercício 05

Deitado com os joelhos dobrados, coloque os braços para trás e entrelace os dedos na nuca; dobre o joelho esquerdo com mais força e tente encostar o cotovelo direito neste joelho.

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Exercício 05

Em seguida, alternar o joelho direito contra o cotovelo esquerdo.
Tempo: de 3 a 5 segundos para cada movimento. Faça 10 vezes de cada lado.



Exercícios

Exercício 06


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ROTAÇÃO DA COLUNA LOMBAR

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Exercício 06

Deitado, dobre ambas as coxas até 90 graus sobre o tronco dobrando ao mesmo tempo os joelhos; em seguida execute a rotação de ambas as coxas para um dos lados, encoste a coxa inferior no tapete e force a superior no sentido de tocar o tapete um pouco mais acima da coxa inferior.
Mantenha sempre os ombros e a parte superior do tronco em contato com o tapete e na posição horizontal.

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Exercício 06
Repita o mesmo movimento do outro lado. Veja que você está executando um movimento de ROTAÇÃO DA COLUNA LOMBAR enquanto a COLUNA TORÁCICA E A CERVICAL SÃO MANTIDAS NO PLANO HORIZONTAL. Este EXERCÍCIO é importante e altamente eficiente pois aumenta a flexibilidade MUSCULAR, movimenta os DISCOS e as FACETAS ARTICULARES .
Esta maior flexibilidade da coluna previne os "MAU JEITOS" que podem surgir quando você inadvertidamente realiza movimentos bruscos. Este EXERCÍCIO e o EXERCÍCIO Nº 2 são fundamentais para o bom desempenho da sua coluna durante as suas atividades da vida diária.

 

Exercícios

Exercício 07


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ROTAÇÃO COM CONTRAÇÃO LATERAL

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Exercício 07
Este exercício é uma complementação do EXERCÍCIO N° 6. Execute o EXERCÍCIO N° 6 e permaneça na posição de ROTAÇÃO, a partir daí tente contrair a musculatura lateral do tronco do lado mais alto e com o braço do mesmo lado tente alcançar o joelho. Demore nesta contração de 2 a 3 segundos. Faça 5 a 10 vezes cada lado.
Repita o mesmo movimento do outro lado.
Este complemento é também muito importante. Na clínica, durante a nossa pratica diária, obtemos excelentes resultados quando os clientes realizam os exercícios de número 5,8 e 9.
Você, a esta altura, já deve estar entre o primeiro ou terceiro mês de tratamento e já sem DOR.
Vamos entrar agora nos exercícios para fortalecer a musculatura posterior da região lombar e forçar ainda mais o estiramento da musculatura flexora dos joelhos. (EXTENSÃO MÁXIMA DO JOELHO).



Exercício 08


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EXTENSÃO MÁXIMA DO JOELHO

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Exercício 08
Deitado ainda em decúbito dorsal (barriga para cima) faça uma flexão da coxa de um dos lados até 90 graus e ao mesmo tempo estique ao máximo o joelho do mesmo lado, de maneira que ele fique no mesmo eixo da coxa. Em seguida com as 2 mãos abrace a coxa e faça um movimento forçado da mesma em direção ao tronco, mantendo sempre o joelho em extensão. Execute o mesmo movimento do outro lado. Tempo: 2 a 5 segundos em cada movimento.










Exercícios

Exercício 09


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ALONGAMENTO DO MEMBRO

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Exercício 09
Deitado em decúbito dorsal execute com um dos membros um movimento equivalente ao de alongar este membro de maneira que se alguém olhar os seus membros um vai parecer mais longo que o outro.
Repita o movimento do outro lado. Ao fazer este movimento você está abaixando a bacia daquele lado e estirando a musculatura lateral do abdomem o que é muito bom para as FACETAS e DISCOS INTERVERTEBRAIS e FORAMEN DE CONJUGAÇÃO




Exercício 10


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EXTENSÃO DAS COXAS

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Exercício 10
Este exercício é feito em decúbito ventral (barriga para baixo).
Coloque um travesseiro tipo almofada sob o abdômen e tente elevar uma das coxas a alguns centímetros acima do plano do tapete. (Este movimento se chama EXTENSÃO DAS COXAS). Repita o movimento com a outra coxa. Durante o movimento você vai sentir uma forte contração da musculatura lombar posterior.
CUIDADO. Este exercício às vezes causa DOR. Se este for o seu caso abandone-o imediatamente. Não insista.
Pode também ser realizado com os joelhos em flexão.


Exercício 11


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BÁSCULA DE BACIA EM PÉ

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Exercício 11

Este exercício é equivalente ao EXERCÍCIO N° 1, só que agora realizado na posição de pé.
Basta você ficar em pé com as costas próximas a uma parede, dobre os joelhos em aproximadamente 5 a 10 graus e contraia a musculatura abdominal, forçando a coluna lombar contra a parede, ao mesmo tempo em que a bacia também é rodada para cima e para trás. (O movimento é o mesmo que você faz na posição deitada).

Em ambos há uma retificação da LORDOSE LOMBAR, o que é SAUDÁVEL para a COLUNA.

Quando você estiver familiarizado com o exercício, nem vai precisar se encostar numa parede, basta contrair a musculatura abdominal e forçar a rotação da bacia para trás. Com o tempo e com a prática, você poderá realizá-lo enquanto estiver andando, subindo ou descendo escada, parado, conversando ou cozinhando diante de um fogão, enfim, durante qualquer atividade. (Quando você atingir este estágio você estará dedicando à sua coluna não mais do que 20 minutos por dia e ESTARÁ SEM DOR. De acordo com a minha experiência, cerca de 85 a 90% dos pacientes que seguem esta programação ficam livres das DORES. Os 10 ou 15% restantes que não melhoram precisam de outros tipos de conduta médica, inclusive cirurgia).

Para executar este exercício de pé é fundamental que você tenha uma potente musculatura da região anterior da coxa (parte da frente). O músculo desta região se chama QUADRÍCEPS e é o músculo da coxa que mais se desenvolve nos atletas. (Quem não admira a potência do chute do jogador da seleção brasileira de futebol Roberto Carlos? Ele consegue essa proeza graças ao seu QUADRÍCEPS).
Exercício 12


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EXERCÍCIO PARA FORTALECER O MÚSCULO QUADRÍCEPS E CORRIGIR A HIPERLORDOSE LOMBAR

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Exercício 12

O melhor exercício para fortalecer o QUADRÍCEPS é feito da seguinte maneira: fique de pé distante de uma parede aproximadamente 30 centímetros, mantenha os pés nesta distância, procure encostar as costas na parede e deslizar a coluna para baixo forçando-a ao mesmo tempo contra a parede e certificando-se que a coluna lombar está retificada ou até curvada para frente e portanto sem LORDOSE. Este deslizamento deve ser realizado até as coxas ficarem próximas da horizontal.

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Exercício 12

Mantenha esta posição até começar a sentir um desconforto na região anterior das coxas. No princípio este desconforto aparece nos primeiros 5 a 10 segundos; porém, com o treinamento o período de permanência na posição descrita aumentará. O ideal é atingir os 2 minutos. Este exercício é muito importante. Insista! Você conseguirá!

Exercício 13


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EXERCÍCIO REALIZADO DE PÉ COM OS PÉS AFASTADOS ENTRE SI PROXIMADAMENTE DE 30 A 40 CM.

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Exercício 13

Manter o tronco bem relaxado com os membros inferiores em posição confortável, colocar as mãos na cintura tendendo a abranger a coluna lombar – inclinar o tronco para trás vagarosamente até encontrar o seu limite tolerável de extensão e hiperextensão, permanecendo nesta posição por pelo menos 5 a 10 segundos. Repetir o movimento por 10 vezes intercalados com períodos de descanso. Esta série de 10 movimentos pode ser repetida várias vezes no mesmo período ou várias vezes por dia. É IMPORTANTE QUE ESTE EXERCÍCIO NÃO DESENCADEIE DOR. Se surgir dor, diminua a intensidade de hiperextensão.
Posteriormente, se surgir, dor tentar com menor intensidade; se a dor persistir, abandonar ESTE TIPO DE EXERCÍCIO.

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Exercício 13


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Exercício 13


 
Exercício 14

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EXERCÍCIO REALIZADO DEITADO EM DECÚBITO VENTRAL ( BARRIGA PARA BAIXO).

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Exercício 14

Deitado nesta posição, mantendo o tronco relaxado, você deve usar os membros superiores para elevar o tronco e manter a bacia apoiada no solo, produzindo uma hiperextensão da coluna lombar e parte da coluna torácica, com os membros superiores em 180 graus, manter esta posição também por 5 a 10 segundos – dentro da sua tolerância.
Repetir sem se cansar, várias séries de 10 cada uma. Se surgir dor, diminuir a intensidade da elevação do tronco. Se posteriormente a dor persistir, ABANDONAR ESTE TIPO DE EXERCÍCIO.

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Exercício 14


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Exercício 14