reabilitação terceira idade

sábado, 5 de maio de 2012

TERMORREGULAÇÃO E ESTRESSE AMBIENTAL DURANTE O EXECICIO

ao exercitar-se no calor , o corpo se depera com duas demandas competitivas ; ( 1 ) os musculos necessitam de oxigenio para a manuntenção do metabolismo energético e , igualmente importante , ( 2 ) o calor metabólico terá que ser transportado pelo sangue dos tecidos profundos para a periferia . consequentemente , esse sangue naõ pode fornecer seu oxigenio aos musculos ativos.
além dos ajustes vasculares , a disposição de calor metabólico durante o exercicio num meio ambiente quente depende quase totalmente do mecanismo de refrigeração do esfriamento por evaporação. entretato , haverá um preço a ser pago quando as demandas são impostas ás reservas liquidas do organismo e com frequencia, ocorre um estado de desitratação relativa. a transpiração excessiva acarreta uma perda liquida mais pronunciada e uma subseuqente redução no volume plasmático . isso pode causar insuficiencia cirulatória e a temperatura central poderá alcançar niveis letais.




AJUSTES CIRCULATÓRIOS .


por motivos que ainda não foram totalmente compreendidos , o volume de ejeção sistólica do coração costuma ser mais baixo durante o exrcicio realizado no calor, sendo compensado por um aumento proporcional na frequencia cardiaca em todos os niveis de exercicio submaximo . consequentemente, os débitos cardiacos no exercicio submáximo são semelhantes nos meios ambientes quentes e frios . entretanto no exercicio maximo, esse aumento compensatório reflexo na frequencia cardiaca é insuficiente para compensar  aqueda no volume de ejeção sitólica e , assim, o débitos cardiacos no exercicio submaximo são semelhantes nos meios ambientes quentes e frios . entretanto no exercicio maximo, esse aumento compensátorio reflexo na frequencia cardiaca é insuficiente para compensar a queda no volume de ejeção sistólica e , assim , o debito cardiaco maximo e a potência aeróbica associada são reduzidos.


constrição e dilatação .


no calor , um bom fluxo sanguineo cutâneo e muscular é conseguido a expensas do dos tecidos que podem comprometer temporariamente sua irrigação . por exemplo, a vasodilatação dos vasos subcutâneos é compensada rapidamente pela constrição compesatória do leito vascular esplâncnico e dos tecidos renais . essa redução significativa e , o mais das vezes , prolongada no fluxo sanguineo para esses tecidos pode ser responsavel pelo grande número de complicações hepáticas e renais observadas com  o estresse térmico do exercicio.


manutenção da pressão arterial.


além de redirecionar o sangue para áreas com grande necessidade , a vasoconstrição nas visceras aumenta a resistencia vascular total . dessa forma , a pressão arterial é mantida durante o trabalho exercido no calor . durante um exercicio intenso realizado no calor, com sua inerente desidratação , é desviado relativamentemenos sangue para as areas periféricas , com a finalidade de dissipar calor . isto reflete , provavelmente , a tentativa do corpo para manter o débito cardiaco na vigencia de um menor volume plasmático induzido pela transpiração . no exercicio extenuante , é provável que a regulação circulatória e o fluxo sanguineo muscular tenham precedência em relação á regulação da temperatura .
mesmo quando o exercicio submaximo é bem tolerado no calor , em geral o trabalho é realizado com uma dependência maior no metabolismo anaeróbico que em condições mais frias . isto resulta no acúmulo precose de acído láctico e no desgaste das reservas de glicogenio durante o eercicio submaximo . um maior nivel de acido láctico provalvelmente se deve a ( 1 ) menor captação de lactato pelo figado, pois ocorre uma redução significativa no fluxo sanguíneo hepático durante o exercicio no calor, e ( 2 ) uma circulação muscular reduzida , pois grandes quantidades de sangue são desviadas para a periferia, para dissipação de calor. estes dois fatores podem ser responsaveis pela fadiga precose durante um exercicio apenas moderado no calor .
o calor gerado nos musculos que estão sendo exercitados pode elevar a temperatura corporal até niveis febris que incapacitariam uma pessoa se fossem causados apenas pelo estresse induzido por calor externo. de fato fundijstas campeões não exibem efeitos adversos em virtude de temperaturas retais de até 41-c registradas ao final de uma prova de tres milhas.

As temperaturas centrais mais altas são reguladas.
dentro de certos limites o aumento na temperatura central durante um exercicio não reflete uma falha dos mecanismos responsaveis pela dissipação do calor. pelo contrario trata-se de uma resposta bem regulada que ocorre até mesmo durante o exercicio no frio . É mais do que provavel que uma elevação moderada na temperatura central reflita uma resposta adaptativa favorável que cria um meio ambiente térmico ideal para a função fisiológica e metabólica.




     




peerda de água no calor =====. desidratação.

em poucas horas de exercicio árduo no calor , a perda de água ou desidratação pode alcançar proporções  que impedem a dissipação de calor e comprometem profundamente a função cardiovascular e a capacidade de realizar exercicios fisicos   
     

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