reabilitação terceira idade

terça-feira, 26 de março de 2013

NOVIDADES DE SAUDE

Website do Dr. Rogério Alvarenga

Sem o peso da gordura

Tratamento e cuidados com os exercícios
Dr.  Rogério  M. Alvarenga Médico - CRM-RJ 23.389-0
www.reabilitacaodesaude.blogspot.com
PROFESSOR NELSON SANTOS

Uma solução programada: O segredo está no tipo e na qualidade dos alimentos ingeridos associado a novos medicamentos, suplementação de vitaminas, sais minerais aminoácidos e exercícios programados.

Veja agora como conhecer este segredo
Quem está acima do peso conhece o drama. Fazer regime é uma das tarefas mais difíceis de se cumprir. Não há quem não sonhe em tomar uma pílula mágica e acordar no dia seguinte com o corpo que sempre sonhou. Esse milagre, entretanto ainda não aconteceu. Muita gente ainda acredita que a obesidade, as gorduras localizadas e a celulite, são conseqüências somente da gula e dos excessos de alimentação. Por isso, na grande maioria dos casos, as pessoas com estes tipos de problemas apelam para as medidas mais radicais. Regimes de fome, as famosa dietas da moda, as sopas mágicas da televisão, produtos vendidos sem indicação e controle Médico, injeções, hormônios tireoidianos e uma série de métodos miraculosos não aprovados pela comunidade científica. Tudo isso pode até apresentar um resultado satisfatório, mas, certamente acarretará distúrbios orgânicos no futuro.
Ao longo destes 30 anos de profissão, baseado em estudos próprios, no tratamento da Obesidade, atendendo e supervisionando o tratamento de mais de 100.000 pacientes obesos, observei que o stress associado a deficiências de determinados nutrientes, como vitaminas, sais minerais, oligoelementos, aminoácidos,etc., levam a pessoa instintivamente a procurá-los na comida, levando assim a obesidade.
Pelo desconhecimento onde são encontrados estes nutrientes, a pessoa come indiscriminadamente, dando preferência aos tipos de alimentos que mais gosta (normalmente os mais ricos em calorias), o que a leva a engordar. Isso explica porque muitas vezes, sem estar com fome e sem saber especificamente o que quer comer, a pessoa "assalta" a geladeira e acaba "mergulhando" na primeira guloseima que encontra.
É natural que esta rotina acabe por se transformar em um círculo vicioso. As pessoas em stress e carentes dos nutrientes necessários ao organismo consomem alimentos calóricos compulsivamente e cada vez vão engordando mais. Paralelamente a isso, a pessoa com excesso de peso vai sofrendo uma constante carga psicológica -tem medo de ser rejeitada, vê suas roupas ficando cada vez mais apertadas, se priva de divertimentos saudáveis, a sua vida familiar, afetiva e sexual piora a cada dia, se priva de divertimentos saudáveis -que a força a comer em maiores quantidades para compensar, inevitavelmente aumentando o nível de stress nessa pessoa.
Para tirar a pessoa desse círculo vicioso e desenvolver para ela um programa de hábitos alimentares saudáveis, somente um acompanhamento Médico especializado e eficaz. É necessário durante a consulta Médica uma anamnese detalhada do paciente, além de uma avaliação laboratorial rigorosa, inclusive de exames relacionados a obesidade e ao Stress, como os níveis plasmáticos da Leptina e de hormônios da hipófise e supra-renais, como o ACTH e o Cortisol, hoje tido como o hormônio da obesidade.
Alem disso é necessário saber-se os hábitos da pessoa, como a que horas acorda, quando almoça e janta, o que comeu, a quantidade, a freqüência desse alimento em sua rotina diária, o volume de água ingerida, bebidas alcoólicas e até mesmo o número de cafezinhos tomados, a que horas vai dormir, quais os momentos do dia em que tem mais fome e/ou "vontade de comer".
A partir disso pode-se saber que conduta tomar, tanto em termos de medicação quanto a indicação de um Plano de Alimentação que vai indicar quais são os alimentos, em termos de qualidade e quantidade, a serem ingeridos pelo paciente para que ele restabeleça os índices normais de nutrientes e conseqüentemente, deixe de assaltar" a geladeira para "caçar" guloseimas.
 
Para alguns pacientes se usa substâncias que controlem o apetite ou então as mais modernas, que agem controlando a saciedade, assim a quantidade de alimento que for oferecida, mesmo que menor que a habitual saciará a pessoa. Hoje também temos o auxilio de aminoácidos que agem na queima de gorduras, convertendo-as em açúcar e em seguida em energia, como é o caso da Glutamina. Usa-se também minerais como o Zinco, o Vanádio e principalmente o Cromo, sendo que este último ajuda a diminuir a "fissura" que muitas pessoas tem pelo doces.
 
Para as pessoas que desejam emagrecer, têm pouca quantidade de quilos a perder e não desejam fazer uso de substâncias moderadoras de apetite ou saciedade e não conseguem "fechar a boca" sem o auxilio de algo para enfrentar essa difícil "empreitada", pode-se optar pelos fitoterápicos, que são extratos de plantas que agem no controle do apetite e no emagrecimento.
 
Entre essas substâncias encontramos a Gymnema Silvestre e a Garcínia, sendo esta ultima uma planta nativa do Sul da Ásia. Seu extrato realiza o sonho dourado de todo gordinho: reduz a vontade de comer doces sem provocar nenhum efeito colateral. Isso ocorre porque possui um ácido que tem ação no fígado e normaliza os níveis de glicose. Com isso ocorrendo o cérebro recebe uma mensagem de saciedade e o desejo por açúcar diminui.
 
 
 
 
 
Os Neurônios da obesidade
 
Um trabalho científico apresentado em início de junho de 2012 mostrou que pesquisadores norte-americanos descobriram um tipo de célula nervosa produzida no hipotálamo que, em excesso, dificulta a perda de peso mesmo quando se faz dieta e se pratica exercícios físicos.

Dieta seguida à risca, exercícios físicos integrados à rotina, exames clínicos sem alterações e nada de perder os quilos extras. Nesse caso, o problema com a balança pode estar em um processo químico dentro da cabeça. Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins University School, dos Estados Unidos, descobriram neurônios em uma parte do cérebro conhecida como hipotálamo — área associada a funções como o controle da temperatura e do sono — que têm relação com o excesso de peso.

Durante muito tempo, os cientistas acreditaram que a capacidade do cérebro, mesmo em idade adulta, de produzir neurônios — processo chamado de neurogênese — ocorria em apenas duas áreas: no hipocampo, principal
sede da memória, e no bulbo olfatório, responsável pelo cheiro. O início da descoberta de que células
nervosas poderiam surgir no hipotálamo ocorreu em 2005. A partir dessa pesquisa e de outros estudos
recentes, a equipe de Johns Hopkins se perguntou qual era a fonte e a função da neurogênese nessa região do
cérebro. Aliaram o experimento ao fato, também comprovado em estudos anteriores, que animais que ingerem uma
dieta muito calórica têm um risco significativamente alto de apresentar obesidade e síndrome metabólica
quando adultos.

Os pesquisadores submeteram, então, camundongos a uma dieta calórica e começaram a procurar em uma parte
particular do hipotálamo quantidade anormal de crescimento de células, o que evidenciaria a neurogênese.
Enquanto as cobaias mais novas não mostraram alteração quando comparadas com camundongos que consumiam uma
dieta normal, a produção de neurônios e células quadruplicou em adultos que comiam constantemente alimentos
calóricos desde quando foram desmamados.

Quando a equipe de cientistas eliminou os novos neurônios produzidos no cérebro dos camundongos, os bichos
ganharam menos peso e gordura se comparado aos animais que tiveram a mesma dieta e as novas células ativas,
sugerindo, desse modo, que esses neurônios tinham um papel crítico na regulação do peso e no armazenamento
de gordura.

As pessoas pensam, tipicamente, que o crescimento de novos neurônios no cérebro é uma coisa boa, mas isso é
apenas uma forma de o cérebro modificar comportamentos. A neurogênese hipotalâmica é, provavelmente, um
mecanismo que evoluiu para ajudar animais primitivos a sobreviver, incluindo os nossos ancestrais. Os selvagens que encontraram uma fonte rica e abundante de alimento seriam predispostos a comer o máximo que eles conseguiam, já que esse cenário é escasso na natureza.

Entretanto, no caso das cobaias, assim como para pessoas em cidades desenvolvidas, que têm acesso mais fácil à comida, esse processo de neurogênese não é necessariamente benéfico, pois poderia encorajar o ganho excessivo de peso e o estoque de gordura.

É possível que, no futuro, sejam desenvolvidas técnicas para a inibição da neurogênese hipotalâmica e se os
dados obtidos puderem ser extrapolados para humanos, a descoberta será uma arma no tratamento contra a
obesidade. Isso porque o estudo mostrou que a neurogênese hipotalâmica aumentada em camundongos leva a menor
gasto energético, maior estocagem de gordura e ganho de peso.

Entretanto os dados obtidos ainda são preliminares e hipotéticos, sendo que o conteúdo apresentado é fruto
de estudos em um grupo de camundongos. A condução no ser humano é prematura e sem aplicabilidade neste
momento”, opina. Para ele, o passo que os cientistas devem dar para que a idéia seja concretizada em humanos
é distante, pois ainda são necessárias comprovações semelhantes da descoberta na fisiologia humana e sua
aplicabilidade nos pacientes obesos, apesar dessa pesquisa ser interessante porque pretende compreender os
mecanismo de neurogênese, que ainda é um desafio para a medicina.

É provável que essa pesquisa ajude a explicar casos de pacientes que, mesmo se esforçando, não conseguem
perder peso, pois há pessoas que procuram Médicos para emagrecer, fazem exames hormonais que não indicam
alterações e, ainda assim, não conseguem. Mas isso não é tão simples assim. Há transformações metabólicas
acontecendo sempre e o artigo sugere um impacto dos neurônios na regulação de energia, que tem influência na
capacidade de a pessoa emagrecer ou não.

Se os dados obtidos puderem ser extrapolados para humanos, a descoberta será uma arma no tratamento contra a
obesidade.
 

 
Os fitoterápicos poderosos que prolongam a saciedade,
 bombardeiam a gordura localizada e blindam as células
 contra a invasão dos carboidratos!
 
Citrus Aurantium
Extraído da laranja amarga, o Citrus Aurantium acelera o metabolismo, promovendo uma maior queima de gordura. O Citrus Aurantium possui uma substância chamada Sinefrina que possui uma ação próxima a da efedrina, proibida no Brasil porque aumenta os batimentos cardíacos e a pressão arterial. Já a Sinefrina é mais segura, pois não interfere no sistema cardiovascular, ativando o metabolismo através dos receptores existentes nos tecidos gordurosos.

Para quem malha, os benefícios são ainda maiores, pois o Citrus aurantium estimula a produção de adrenalina, a qual nos deixa mais ativos, com mais disposição, melhorando a performance e, se o treino incluir musculação, há ainda o aumento de massa magra, pois o Citrus aurantium deixa os aminoácidos mais acessíveis para a formação de proteínas, essencial na construção dos músculos.

Ainda há outros benefícios como efeito diurético, digestivo e protetor do estômago e desintoxicador do fígado. Além disso, não relatos de efeitos colaterais. Há estudos comprovando que o Citrus ajuda a aumentar a massa magra, pois melhora o aproveitamento das proteínas que constroem os músculos.
Pholia Magra
Essa planta brasileira oferece o pacote completo para reduzir medidas, pois contribui para a queima da gordura localizada, principalmente do abdômen. A Pholia Magra é um suplemento alimentar natural auxiliar nos tratamentos de emagrecimento.
Apesar de ser uma planta nativa do Brasil da família botânica Boraginácea, ela é sensação nos Estados Unidos e na Europa há mais de 2 anos. É constituída de alantoína, cafeína, potássio, taninos e óleos essenciais. Estes vários princípios ativos em grande concentração, atuam como redutores de peso com ação em gorduras localizadas, principalmente no abdômen, além de atuar como estimulante do sistema imunológico, também age no sistema nervoso, o que ajuda a controlar o apetite e aquela compulsão por comida.
Ela também pode estimular o sistema imunológico e evitar o acumulo de gordura nas paredes das artérias coronarianas, o que ajudaria a prevenir os problemas cardíacos relacionados com o sobrepeso. Sendo ainda diurética, o que ajudaria a desinchar o corpo. É ainda estimulante e tonificante para rejuvenescimento muscular e da pele.

Segundo pesquisas, a ação da Pholia Magra no organismo, se assemelha aos anorexígenos e outras drogas utilizadas no tratamento da obesidade, porém, por ser um produto natural não possui os efeitos negativos que essas drogas têm.

Pholia  Negra

Manipulada em cápsulas, essa planta retarda o esvaziamento gástrico, o que significa que a comida demora mais para passar pelo estômago e pelo intestino, garantindo saciedade por mais tempo. Em estudos com animais, ela apresentou efeito similar ao da Sibutramina. Os primeiros resultados apareceram em 30 dias.
Um estudo divulgado recentemente pela Universidade de São Paulo (USP) acaba de confirmar: a Pholia Negra é realmente eficiente no processo de emagrecimento.
A Pholia Negra foi testada durante cerca de dez meses pela professora Maria Martha Bernardi e sua equipe, da Universidade de São Paulo (USP), considerada a maior e mais importante universidade do Brasil.
Os pesquisadores concluíram que a erva é eficaz e segura como emagrecedor fitoterápico.
Pholia Negra é extraída erva I.Lex p., que foi submetida a várias pesquisas até a confirmação de sua eficácia no combate à obesidade. Diante dos resultados positivos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou sua comercialização como produto fitoterápico.
Os testes realizados pela Universidade de São Paulo confirmam: a Pholia Negra reduz a fome. Com ela, o alimento permanece por mais tempo no estômago, prolongando a saciedade. A Pholia Negra também auxilia na redução do colesterol ruim, além disso, a erva tem efeito diurético e redutor dos níveis de glicemia no sangue, o que previne a diabetes.

 
Resultados:
- retarda o esvaziamento gástrico acelerando a plenitude gástrica (sensação de saciedade);
- promove manutenção do peso eliminado por até 12 meses;
- altera o metabolismo de ácido graxos e de glicose, diminuindo a formação de gordura visceral;
- reduz o quociente respiratório, indicando aumento da oxidação de gordura;
- reduz o sobre-peso em 10%
Slendesta

Substância da batata pode emagrecer, pois aumenta a sensação de saciedade; no Brasil, ela poderá ser encontrada, em breve, em barrinhas e no iogurte. Cientistas descobriram um componente da batata que tem o poder de emagrecer. Trata-se do Slendesta, que é capaz de reduzir o apetite em 30% e já foi aprovada pelo FDA, agência reguladora de medicamentos e alimentos dos Estados Unidos. A substância, proveniente da batata, ajuda a reduzir a ingestão de calorias. Trata-se do derivado de uma proteína que prolonga a sensação de saciedade. Em forma de cápsulas, estimula a secreção do hormônio Colecistocinina, relacionado a mecanismos reguladores da fome.
Faseolamina

Obtida do feijão-branco, essa farinha é uma opção para quem não resiste às massas. O feijão branco, consumido por alguns, como salada ou como feijoada possui uma proteína chamada Faseolamina, que de acordo com estudos recentes pode ajudar no processo de emagrecimento.

A Faseolamina é uma glicoproteína que inibe a absorção do carboidrato (amido) encontrado em massas, batatas, arroz, pão, biscoitos, etc. Por este motivo ela pode te ajudar a emagrecer, mas isso só é possível pela ingestão da farinha deste grão.

Além de emagrecer, procure incluir este grão cozido na sua alimentação, ele fornece nutrientes como: cálcio, ferro, potássio, magnésio e outros minerais, e vitaminas E, K, folato e fibras. Uma porção de 2 colheres de sopa tem aproximadamente 57kcal.
Ela reduz em 20% a absorção de carboidratos, pois neutraliza a substância que carrega o amido para dentro das células, contribuindo para a perda de peso. Não adianta encher o prato com feijão- branco: só se obtém o benefício com a ingestão da farinha diluída em água e tomada antes das refeições.
 
Fucoxantin

Seu nome científico é
Laminaria japonica, mas também é conhecida por Seaweed, Kombu, konbu, dashima, haidai, Saccharina japonica.
· Suporta o metabolismo e descompõe a gordura em tecido adiposo, incluindo a gordura do ventre.
· O primeiro ingrediente derivado de algas marinhas com efeitos termogênicos clinicamente provados.
· Não estimula o sistema nervoso central e não vai causar nervosismo ou falta de sono.


É uma alga parda de grande tamanho podendo atingir 2,5 m. É a alga mais consumida em todo o mundo. A sua recolha é realizada em Maio. Apresenta altos teores de cálcio, magnésio e iodo possui um grande teor de ácido algínico, responsável pela prevenção da contaminação do organismo por poluição ambiental.
Muitas algas apresentam um conteúdo rico em proteínas, vitaminas e sais minerais, polissacarídeos e são amplamente utilizadas na alimentação, principalmente por povos orientais, há cerca de 10.000 anos.

· Fucoxantin é um pigmento marrom carotenóide, que é encontrado nas algas marinhas marrons e promove a perda abdominal de peso e combate o diabete.
· Fucoxantin é um poderoso suplemento nutricional que ajuda a emagrecer naturalmente, regulando o metabolismo, agindo nas funções intestinais e diuréticas, depurando o sangue e desintoxicando o organismo devido a ação simultânea dos Sais Minerais, Vitaminas, Aminoácidos essenciais e oligoelementos. Muito rico em iodo.

As Laminarias são empregadas como coadjuvante no tratamento do hipotiroidismo, sobrepeso, hipercolesterolemia, arteriosclerose, como uma fonte de iodo. Externamente para hemorragias dentais e ulcerações dérmicas dentre outras aplicações.
As Laminarias apresentam ação remineralizante, vitamínica, estimulante do metabolismo geral ativar a tireóide e hipolipemiante. A algina apresenta grande sensação de saciedade gástrica e pela sua capacidade de revestimento das mucosas, apresenta atividade antiulcerosa.

A termogênese é um processo pelo qual o corpo aumenta a taxa metabólica, requerendo a utilização da energia armazenada. Fucoxantin suporta o metabolismo ou a decomposição da gordura no tecido adiposo, incluindo a gordura na barriga e sem estimular o sistema nervoso central.

A fucoxantina consegue provocar a perda de peso reduzindo a acumulação de gordura no organismo. Esta é a principal conclusão de um estudo realizado num modelo experimental por pesquisadores da Universidade de Hokkaido (Japão) apresentado em São Francisco no marco do 232º Congresso Nacional da Sociedade Química Americana.
Este componente da alga marrom conseguiu uma redução de peso de 5 a 10% nos animais que participaram na investigação. Os autores consideram que a substância poderia converter-se num extrato natural ou fazer parte de medicamentos para lutar contra a obesidade.
A
fucoxantina é o pigmento que dá às algas marrons sua cor característica, bem como o elemento que favorece o processo de fotossíntese. Encontra-se em altas concentrações em vários tipos de algas marinhas marrons.
O pesquisador doutor Kazuo Miyashita assinala que, segundo seu trabalho, realizado em 200 animais, o componente trabalha estimulando a geração de uma proteína, a
UCP-1, que estimula a oxidação e a conversão de gordura em energia. Esta proteína se acha localizada no tecido gorduroso que rodeia os órgãos internos, sendo que o composto poderia ser particularmente efetivo à hora de lutar contra os depósitos de gordura no abdômen, indica o pesquisador, que destaca que é a primeira vez que se demonstra que um composto natural reduz a gordura atuando na UCP-1.
Por outro lado, o fucoxantin parece estimular ao fígado a produzir um composto denominado DHA, um tipo de ácido gorduroso Omega-3 que reduz o LDLc, que a sua vez contribui à obesidade e a doença cardiovascular.

Comparadas às plantas superiores, as algas marinhas têm um espectro incomparavelmente mais variável, e uma concentração maior de componentes potenciais e materiais ativos utilizados nos alimentos e derivados, ganhando cada vez mais adeptos para uma alimentação saudável e usos farmacêuticos e cosmetológicos derivados dos seus componentes e princípios ativos.
Indicações:

· Emagrecedor
· Antioxidante
· Desintoxicante
· Depuração do sangue
· Suplemento nutricional
· Regulador do metabolismo
· Redução da pressão arterial
· Redução de colesterol
· Melhora a função intestinal
· Ação diurética
· Fortalece o sistema imunológico
· Manutenção e regulação da secreção do hormônio tiroxina na tireóide
· Ajuda no crescimento de unhas e cabelos, deixando-os mais fortes
Koubo
O Koubo é o extrato da cactácea Cereus sp com ação na redução do apetite, principalmente doces, e controle do peso

Conhecido como o ”doce do deserto” o Koubo é uma suculenta e deliciosa fruta muito popular no agreste brasileiro, utilizada amplamente na culinária do norte e nordeste do país em preparações doces, como compotas e geléias.

Estudos científicos e testes laboratoriais constatou que o Koubo possui propriedades importantíssimas no processo de emagrecimento. Verificou-se que o extrato da fruta, ingerida em cápsulas, diminui a vontade de comer doces e atua como moderador natural de apetite, devido sua propriedade sacietogênica (aumenta a sensação de saciedade).
O Koubo – ”o doce que emagrece” ainda favorece a quebra e a eliminação de moléculas de gorduras localizadas.

O Koubo tornou-se um potente extrato natural moderador de apetite e auxiliador no processo de emagrecimento que sacia a fome e, principalmente, diminui a vontade de comer doces.

Devido sua propriedade hiperglicemiante, o Koubo não deve ser utilizado em pessoas com diabetes. O Koubo deve ser manipulado mediante prescrição e quantidade médica.

O Koubo é rico numa série de substâncias, dos quais, podemos citar; os responsáveis pela moderação do apetite (tiramina), redutor de medidas e queima de gorduras (n-metiltiramina), redutor de colesterol-LDL (omega 6 e 9), diurético (betalaina e indicaxantina) e antioxidante (vitamina c).

O Koubo ativa um hormônio do nosso organismo, chamado GLUCAGON, que é responsável pela disponibilização da energia armazenada no corpo, em outras palavras, o Koubo estimula o seu organismo a utilizar suas próprias reservas energéticas (açúcares e gorduras) além de inibir o apetite, principalmente, a vontade de comer doces.
Irvingia Gabonensis (Manga-Africana)
A Irvingia gabonensis também conhecida como Manga-Africana, pode ser ideal para pessoas que querem emagrecer rápido, controlar o peso e melhorar o bem-estar e a saúde do corpo, de forma segura e eficaz, embora seu uso como suplemento dietético seja relativamente recente na cultura ocidental. Na África Ocidental e Central, a Irvingia é mais conhecida como Manga-de-Arbusto, Manga-Selvagem e Árvore-de-Manga-Selvagem, sendo altamente valorizada por sua nozes e frutos amarelos. A Irvingia gabonense contém um alto volume de fibras e assim como a maioria das sementes e nozes, sendo rica em gorduras saudáveis.

A Irvingia influência, pelo menos, cinco componentes-chave do metabolismo das gorduras. Aumenta os níveis de Adiponectina em pessoas obesas, um hormônio secretado por células de gordura para ajudar na sensibilidade a insulina e dar apoio a saúde cardiovascular; inibe a atividade do glicerol-3-fosfato desidrogenase, enzima que converte glicose em triglicerídeos, que em seguida, são armazenadas em células de gordura; restaura a atividade normal da Leptina, o hormônio da obesidade; inibe a ação da amilase, reduzindo o número de calorias absorvidas na ingestão de amido e inibe a formação de novas células de gordura, influenciando na atividade da enzima PPAR Gama.

Até o momento, estudos têm mostrado que é possível perder peso rápido com a Irvingia gabonensis. Isto porque a Manga-Africana é altamente benéfica na perda de peso geral e na redução da gordura abdominal, ajudando na melhora da circulação do corpo. É útil também na redução do colesterol ruim e triglicérides e aumento considerável do colesterol HDL (colesterol bom) em muitos casos, devido principalmente ao seu alto teor de fibras.
Ensaios clínicos e pesquisas têm demonstrado que essa é a fibra solúvel da Irvingia gabonesis é um poderoso agente para perda de peso, vez que tem habilidade de suprimir o apetite e ajudar a perder peso e gordura corporal, auxilia no retardo do esvaziamento do estômago, vez que permite a absorção de açúcares da dieta, o que ajuda a reduzir os níveis de glicose no sangue após as refeições.
 
Nos Estados Unidos, 28 artigos de pesquisa sobre a Irvingia já foram publicados U.S. National Institutes of Health (PubMed) desde 1980. Elas envolvem uma ampla gama de estudos sobre o papel da Irvingia na redução dos níveis de açúcar no sangue em diabéticos, alivio da dor, prevenção da malária e tratamento de infecções bacterianas e fúngicas, sendo que foram utilizadas mais de uma espécie de Irvingia nas pesquisas.
Como suplemento para perder peso, as pesquisas se basearam no extrato das sementes da Irvingia gabonensis. Recentes estudos em humanos sobre a suplementação com o extrato de sementes de Irvingia gabonensis mostram mudanças positivas após 10 semanas nos seguintes testes: colesterol total, colesterol LDL, glicemia, proteína c-reativa, adiponectina e leptina. Estes resultados foram baseados no duas vezes ao dia, dose de 150 mg, do extrato da semente da Manga Africana. A média de perda de peso durante o período de estudos nos pacientes foi de cerca de 12 quilos e 6,3 no percentual de gordura, além de cerca de 16cm de medida de cintura. (res: Dr. Dennis Clark, Irvingia Extract Weight Loss and Side Effects).
Outros estudos também mostram seus efeitos sobre a regulação de genes que influenciam a produção de hormônios e enzimas que controlam o metabolismo de gordura.
Efeitos Colaterais:

O principal efeito colateral da Irvingia garbonensis demonstrado em estudos, pesquisas e depoimentos individuais é justamente na diminuição do apetite, provavelmente pelo fato da Irvingia aumentar a atividade da Leptina, substância relacionada a fome e o maior apetite
A Irvingia também pode não ser tão eficaz para pessoas que comem muito e pode ter efeitos diferentes em pessoas que seguem uma dieta baixa em carboidratos, vez que as ações da planta visam o metabolismo de carboidratos referentes às células de gordura, os carboidratos complexos parecem ser importantes na utilização deste suplemento. Pesquisadores em Camarões, país onde a Irvingia garbonesis é um alimento nativo, notaram que o consumo a longo prazo da sementes podem estar associados a resistência ao diabetes e a resistência a obesidade. As sementes de Irvingia têm sido utilizadas por tribos indígenas africanas como engrossadores de sopa por séculos, sem que tais pessoas não tenham sofrido quaisquer efeitos colaterais negativos aparentes decorrentes do consumo quase diário da Irvingia gabonensis.
 
Óleo de Cártamo

O Cártamo (Carthamus tinctorius é uma planta medicinal também conhecida como Açafrão-dos-Tintureiros. Pertence a família Asteraceae. A palavra carthamus deriva do hebraico kartami, que significa tingir. Provavelmente originário da Ásia e África, é conhecido desde a Antiguidade como fonte de um corante amarelo utilizado em culinária (daí a designação de ‘açafrão bastardo’) e outro vermelho, a 'cartamina', ainda hoje muito utilizado no Sudoeste Asiático para tingir a seda. Sendo atualmente uma cultura importante na Índia, é também cultivado um pouco por todo o mundo.

O óleo de Cártamo possui várias propriedades e benefícios, dentre eles se destacam a aceleração na perda de gordura (principalmente na região abdominal), regularização do nível de colesterol LDL e triglicerídeos, aumento da energia e imunidade, normalização do perfil metabólico entre lipídeos e insulina, aumento da definição muscular, proteção antioxidante, auxílio ao organismo na produção de substâncias antiinflamatórias, além de prevenir o aparecimento de celulites e ser benéfico para a pele.

O óleo de Cártamo é um anti-oxidante natural que possui propriedades que podem acelerar o metabolismo das gorduras, auxiliando assim, no controle da obesidade.

Estudos indicaram que esse óleo contém substâncias que atuam obrigando o organismo a usar a gordura acumulada como combustível contribuindo para uma maior eliminação de gordura.

Isso acontece porque seus nutrientes conseguirem inibir a ação de uma enzima específica (LPL- Lípase Lipoproteica).
A enzima LPL tem como função transferir a gordura presente na corrente sanguínea para o interior das células adiposas, responsáveis por armazenar a gordura corporal e que compõem o tecido adiposo do corpo humano. Quanto maior e mais intensa a atividade desta enzima maior quantidade de gordura é armazenada dentro das células adiposas e, como conseqüência, a pessoa engorda. Portanto, os nutrientes do óleo de Cártamo, tem a capacidade de bloquear da ação da LPL, o que obriga o organismo a utilizar o estoque de gordura já existente como fonte de energia gerando a chamada lipólise, que é a queima de gordura.

Um estudo recente realizado pela Ohio State University descobriu que o óleo de Cártamo pode dissolver a gordura da barriga, sem dietas que seja seguida uma dieta ou programa de exercícios físicos. O estudo também mostrou que duas colheres de sopa de óleo de Cártamo (ou o equivalente em suplementos) tomado todos os dias pode ajudar as pessoas (principalmente mulheres) perder a gordura da barriga, bem como perder mais mais gordura no geral.

Os pesquisadores descobriram que o Cártamo aumenta a produção de um hormônio chamado Adiponectina. Esse hormônio avisa ao corpo para usar a gordura como fonte primária de energia. Por razões que os cientistas e os pesquisadores não entendem ainda, no caso das mulheres que tomam Óleo de Cártamo, a gordura extra que se queima parece ser mais orientada para o meio do corpo. A adiponectina também ajuda o corpo a produzir menos insulina, substância que armazena carboidratos extras.

O Cártamo também é rico em ácido oleico ômega-9, que é uma gordura monoinsaturada saudável. As gorduras monoinsaturadas são boas para o corpo quando consumidas regularmente e, segundo os pesquisadores, podem cortar o risco de doenças cardíacas em até 45%. Cientistas japoneses também descobriram que o ácido oleico ômega-9 reduz a probabilidade de acidente vascular cerebral (AVC). Segundo um estudo da Universidade da Califórnia, o óleo de Cártamo é capaz de diminuir rapidamente os níveis de colesterol em cerca de metade das pessoas. Outro estudo realizado na mesma universidade constatou que o ácido oléico estimula a produção do lipídio oleil-etanolamida (OEA), substância que reduz o apetite, aumenta a perda de peso e diminui a produção de LDL, o chamado mau colesterol.

O óleo de Cártamo contém proteínas, minerais, vitaminas, especialmente a vitamina E. A vitamina é, um conhecido antioxidante natural, é importante no combate aos radicais livres, que atacam diretamente às células do corpo. A vitamina E ajuda a defender as membranas do corpo contra o estresse oxidativo, além de manter uma boa saúde e beneficiar o sistema imunológico. O óleo também é recomendado para todos os tipos da pele, é altamente hidratante e calmante para a pele.

O Cártamo é uma das mais ricas fontes de ácido linoléico. O CLA (ácido linoléico conjugado) em forma de suplemento é necessário para manter uma boa saúde, pois é extremamente difícil de obter um nível ótimizado de CLA apenas seguindo uma dieta normal. O Cártamo é usado na perda de peso como um queimador de gordura.
O Cártamo é um diaforético moderado. Ajuda na circulação do sangue e alivia a dor. Usado como um unguento para contusões, deslocamentos e inflamações. O óleo é usado para massagem. As pétalas são comestíveis. As flores são usadas para colorir comida, e são usados como um substituto mais barato para o Açafrão. É usado também para colorir pães, margarinas e bebidas. Os brotos jovens são comestíveis quando cozido como um legume. O óleo é alto em polinsaturados e é usado na arte culinária em saladas e molhos.

 
Óleo de Côco
A Gordura que emagrece
Depois de um bom tempo no banco dos réus, o óleo do coco é absolvido e considerado auxiliar no emagrecimento - quando incluído no cardápio diário. Segundo os seus defensores, com o consumo é possível eliminar até 3 kg por semana.
 
Eis um fruto bem aproveitado: as fibras de sua camada externa são muito valorizadas para a confecção de peças decorativas. Já a sua polpa permite a preparação de uma infinidade de pratos doces e salgados. E tem mais: a água contida em seu interior é rica em minerais e considerada um isotônico natural. Como se não bastasse, desse alimento também é extraída uma substância que, cada vez mais, ganha a simpatia de quem busca saúde e um corpo enxuto.
Apesar de visto como um vilão no passado, por conter alto teor de gordura saturada, o óleo de coco ressurge como um herói na alimentação. De fato é uma gordura saturada, mas de origem vegetal, sem colesterol e de fácil digestão e absorção pelo organismo, se transformando rapidamente em energia. O melhor desse óleo está no seu alto teor de Triglicerídeos de Cadeia Média (TCM), um tipo de gordura boa e difícil de ser encontrado em alta concentração.
Quando consumido regularmente, ele auxilia na redução do colesterol ruim (LDL), no aumento dos níveis de energia, no processo de emagrecimento e na redução da adiposidade abdominal. Também eleva a capacidade antioxidante geral do organismo e pode atenuar o processo de envelhecimento cutâneo.
 
Em diversas ilhas do Oceano Pacífico, o óleo de coco é o principal tipo de gordura utilizada na dieta dos nativos e corresponde, em algumas regiões, a cerca de 60% das calorias diárias ingeridas. Vale dizer que, nestes locais, a incidência de doenças comuns no mundo ocidental, como diabetes, cardiopatias, câncer e obesidade, é baixíssima. Pesquisadores compararam o cardápio de parte da população que mantinha a dieta local tradicional com a outra parcela que seguia um menu ocidentalizado. O resultado mostrou que a saúde e a dentição dos habitantes com dieta tradicional eram excelentes, enquanto a outra parte apresentava mais problemas de saúde e doenças degenerativas.
 
Menos peso, mais saúde
Como a gordura do óleo de coco não precisa de enzimas especiais para ser absorvida e se transforma rapidamente em energia, não fica depositada no corpo. Por isso, ela é considerada termogênica (aumenta a produção de calor no organismo e queima gorduras) e ajuda no emagrecimento. O óleo da fruta tem o poder de estimular o metabolismo orgânico, aumentando o gasto calórico, e converte calorias em energia. E isso não ocorre com o consumo de Triglicerídeos de Cadeia Longa (TCL), que estão presentes em outros tipos de óleo, como os de soja, girassol e milho. Emagrecer com a gordura do coco é uma conseqüência desse processo e o ideal é adotar o seu consumo para melhorar a saúde como um todo. E, nas pessoas com excesso de peso, surge uma agradável surpresa: o emagrecimento, que pode chegar a 3 kg por semana!E mesmo quando se abandona o consumo do óleo, os resultados da dieta são mais duradouros se comparados aos de outros regimes.
10 Motivos para consumir Óleo de Côco
1 - Ação ANTIOXIDANTE – Colabora na diminuição da produção de radicais livres. Isso se deve principalmente à ação direta da vitamina E presente na gordura de coco, composta por oito frações desta vitamina; quatro tocotrienóis (alfa, gama, delta e teta) e quatro tocoferóis (alfa, gama, delta e teta).

Ao contrário de outras gorduras, principalmente em relação aos óleos poliinsaturados, a gordura de coco diminuiu as necessidades de vitamina E do organismo.
2 – COLESTEROL
- Ajuda na redução do mau COLESTEROL (LDL) e evita que ele se oxide. Por outro lado, promove a elevação do bom COLESTEROL (HDL), contribuindo assim na prevenção e no tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.
3 – Colabora no processo do EMAGRECIMENTO
– De fácil absorção, a gordura de coco é a melhor fonte de triglicerídeos de cadeia média, não necessita de enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado, estes triglicerídeos rapidamente se transformam em energia, desta maneira não se depositam no organismo. Por isso ela é considerada “termogênica”, ou seja, capaz de gerar calor e queimar calorias. Esta propriedade, aliada a capacidade que a gordura de coco tem de estimular a glândula tireoide, aumenta o metabolismo basal e, consequentemente, emagrece.
4 – Melhora o sistema IMUNOLÓGICO
- Age na prevenção e no combate aos VERMES, BACTÉRIAS e FUNGOS, restabelecendo a energia “roubada” por estes agentes. Conseqüentemente melhora a absorção dos nutrientes, aumentando todas as defesas do organismo. A gordura de coco apresenta a maior concentração de ácido láurico entre todas as gorduras vegetais.

Em outras palavras, é o mesmo ácido graxo presente no leite materno.

Entre centenas de trabalhos científicos, hoje a gordura de coco é capaz de ajudar a combater uma infinidade de bactérias, leveduras, fungos e vírus, tais como sarampo, herpes, estomatite vesicular e Cytomegalovirus (CMV), Epistein Barr, vírus, vírus da hepatite C (HCV), Aids (HIV), H. pylori, Giárdia, cândida, Cryptosporidium e outros parasitas intestinais.
5 – Regula a FUNÇÃO INTESTINAL
– Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarreias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através do monolaurin, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.
6 – Tireoide
- Melhora o funcionamento da TIREOIDE, tendo ainda ação antienvelhecimento – Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de coco estimula a função da glândula TIREOIDE. O bom funcionamento da TIREOIDE faz com que especificamente o mau colesterol (LDL), através de processo enzimático, produza os hormônios antienvelhecimento: Pregnenolona, Progesterona e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas estas substâncias são necessárias na prevenção de doenças cardiovasculares, senilidade, obesidade, câncer, entre outras doenças crônicas relacionadas à idade.
7 - Ação COSMÉTICA
– A maioria das loções e cremes comerciais é constituída predominantemente de água. Estas preparações úmidas são rapidamente absorvidas pela pele seca e enrugada. Assim que a água entra na pele, o tecido é expandido como um balão com água, então as rugas desaparecem e a pele se torna mais macia. Porém, tudo isto é temporário. Em poucas horas a água é absorvida e levada para a corrente sanguínea e, tanto a secura como as rugas reaparecem. Além de não resolver o problema de hidratação e das rugas, estes cremes ou óleos refinados estão quase sempre oxidados, trazendo consigo uma montanha de radicais livres, que agravam cada vez mais o tecido elástico da pele tornando-a mais envelhecida.

A gordura de coco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos cabelos, funcionando com um “condiocinador” natural, para isso é só massagear os cabelos com 1 colher das de sobremesa antes do banho. Além de hidratar a pele e não conter radicais livres, previne rugas numa verdadeira ação antienvelhecimento. Isto se deve a “lubrificação” da pele, permitindo que os nutrientes do sangue cheguem até ela.
8 – Ação dermatológica
– Além do poder bactericida na pele, pode ser utilizada como cicatrizante de feridas, picadas de insetos, alívio em queimaduras e, sobretudo nos eczemas e dermatites de contato, bem como no tratamento do herpes e candidíase.
9 – Diabéticos
– Controla a compulsão por CARBOIDRATOS – Assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue, conseqüentemente facilitando a vida dos diabéticos, a gordura de coco proporciona uma sensação de saciedade ainda maior e, acima de tudo não estimula a liberação de insulina, contribuindo desta forma para diminuir o “craving” (compulsão) por carboidratos, principalmente a doces. Contrário aos demais óleos poliinsaturados que dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das células, deixando-as literalmente “famintas”, a gordura de coco “abre as suas membranas”, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua nutrição, restabelecendo os níveis normais de energia.
10 – Fadiga crônica e Fibromialgia
- Até recentemente, estas duas doenças não eram reconhecidas pela medicina tradicional. Somente agora após uma grande divulgação na mídia da melhora clínica de milhares de pacientes, é que o tradicional “stablischment”, deu mão a palmatória, chegando mesmo a ser reconhecida pelo FDA, quando liberou um medicamento para combater este mal.
Estas duas enfermidades muitas vezes se confundem e há autores que afirmam que ambas têm a mesma etiologia. Porém a esmagadora maioria da classe médica ainda insiste em afirmar que estas duas afecções são na realidade um quadro depressivo mascarado, devendo por isso mesmo ser tratada com antidepressivos.

Enquanto na fibromialgia predomina o sintoma DOR, na síndrome da fadiga crônica, o cansaço é a tônica. Em outras palavras:

A fibromilagia pode ser considerada um processo reumático, que frequentemente acomete o pescoço, região lombar, ombros, nuca, parte superior das coxas, joelhos, nádegas, cotovelos e parte superior do tórax. É importante lembrar que os fenômenos dolorosos podem acometer qualquer parte do corpo.

Tanto a dor quanto o enrijecimento matinal é mais acentuado pela manhã, que muitas vezes é acompanhado de: insônia, dor de cabeça, depressão, mente embotada, desorientação, alterações digestivas, tonteiras, ataque de pânico e vermelhidão facial.

O sistema imunológico de uma pessoa afetada, frequentemente é hipersensível a muitos fatores, tornando o indivíduo hiperalérgico a muitos alimentos. Estes sintomas podem ser agravados por outras alergias, falta de sono, estresse e infecções agudas.

Entre as causas associadas a estas duas patologias destacamos: herpes zoster, Epstein-Barr vírus (o vírus do beijo), mononucleose infecciosa, resfriados e estados gripais, deficiência nutricional, intoxicações por metais pesados (mercúrio, chumbo, arsênico, cádmio, flúor, cloro, entre outros), finalmente a deficiência de sais minerais e, o eterno desafio do homem, o estresse.

Hoje, a gordura de coco talvez seja uma das melhores soluções para combater a síndrome da fadiga crônica e fibromialgia.

Os ácidos gordurosos de cadeia média, sobretudo o láurico, podem eliminar vírus como os do herpes e Epstein-Barr, que se acredita sejam os grandes responsáveis por estas entidades. Combate e ajuda eliminar cândida, giárdia e ameba. Ainda eliminam uma grande quantidade de vírus, bactérias e até mesmo certos vermes que podem estar relacionados à estas duas patologias.

A grande maioria dos pesquisadores acreditam que não é um único tipo de vírus ou bactéria os responsáveis pela síndrome da fadiga crônica e, mesmo da fibromialgia, mas sim, a combinação de vários agentes e fatores. Nestas condições a gordura de coco age neutralizando uma gama enorme destes agentes infecciosos. Melhora o sistema imunológico, elimina o estado de estresse sofrido por ele. Enfim, por aumentar nosso metabolismo e por recuperamos nossa energia plena, nos sentimos “mais jovens”, com capacidade para realizar nossos sonhos.
Óleo “extravirgem” de coco não existe, é firula do fabricante para impressionar incautos. Essa denominação é exclusiva do azeite de oliva. O óleo virgem de coco é extraído da polpa fresca do coco maduro e não da polpa seca, chamada Copra.

É comum o óleo virgem de coco ficar rançoso, graças a embalagem e transporte inadequados. É bom abrir, cheirar fundo e provar logo após a compra – o sabor deve ser fresquinho até o fim, o aroma sem qualquer fundo de ranço. Caso não sejam, devolva.

 
Paralelamente a isso é feito um tratamento de suplementação nutricional com a finalidade de auxiliar na queima das gorduras, repor as vitaminas, oligoelementos e aminoácidos deficientes ao paciente, além de se fazer um tratamento para se combater o stress e evitar a flacidez e evitar o cansaço e o ar de abatimento, depressão, tensão nervosa e envelhecimento, tão comuns nos tratamentos convencionais de emagrecimento.
Hoje em dia, o tratamento para obesidade alem de estimular o emagrecimento, visa também o reequilibrar o organismo, combatendo os "temidos e famosos" Radicais Livres, que tanto causam prejuízos ao organismo, além de melhorar a auto-estima, a memória e melhorar o interesse e funções sexuais, tanto no homem quanto na mulher. Alem disso é possível perder peso sem os sacrifícios habituais, fazendo 6 refeições por dia e cumprindo todas as normas do tratamento é possível até de não ter o risco de voltar a engordar, já que "a pessoa adquire hábitos alimentares saudáveis e tem o seu equilíbrio orgânico reestruturado".
Stress e Obesidade

O Stress engorda: Tensão libera hormônio que impede
emagrecimento

O stress tem sido apontado como responsável por boa parte das doenças que afligem o homem moderno. Agora, entra na lista de mazelas mais um (e terrível) efeito colateral: o stress engorda. E não apenas porque o estressado costuma atirar-se avidamente sobre uma torta de chocolate. Num processo perverso, a vítima pode engordar mesmo com a boca fechada. O processo corre a sua revelia, porque a tensão contínua faz o organismo liberar, em maior quantidade, dois hormônios responsáveis pela obesidade a adrenalina e a cortisona. Quanto mais tensão, maior o risco de engordar. Pior. Esse tipo de obesidade invariavelmente desencadeia doenças como diabetes, hipertensão arterial, infarto e derrame.
Ganhar peso é conseqüência conhecida por quem toma remédios à base de corticóides. Mas só recentemente foi estabelecida uma associação direta entre o nível de cortisona, o stress e a obesidade. Cientistas suecos, ao analisarem a taxa do Cortisol, o análogo natural, produzido pelo corpo, da Cortisona, em pessoas submetidas à mesma carga de stress durante um dia normal de trabalho, observaram que algumas liberavam muito mais hormônio que outras. O teste foi feito com a coleta de saliva em várias fases do dia, e o resultado foi surpreendente.
Os cientistas  observaram a existência de três grupos:
  • No primeiro, o nível do Cortisol subiu em situações estressantes e logo voltou ao normal. Nesse grupo estavam indivíduos magros e sem problemas de colesterol ou açúcar.
  • No segundo, a taxa cresceu muito e demorou a regredir. Foram registradas alterações de colesterol, açúcar e pressão arterial, além de maior número de obesos.
  • No terceiro grupo, o nível de cortisona manteve-se alto. Foi ali que houve maior incidência de problemas de peso, pressão arterial e taxas altas de colesterol e açúcar. Quando investigou as razões de tamanha variação, os cientistas descobriram que as pessoas mais sensíveis ao stress têm alterações no gene receptor da Cortisol.
Recentemente, em um outro estudo, decidiu-se averiguar o comportamento das glândulas supra-renais que secretam hormônios responsáveis pelo metabolismo, inclusive o Cortisol em pacientes com obesidade provocada por stress. Foi verificado que, se muito estimuladas pela produção do Cortisol, essas glândulas, que ficam acima dos rins, aumentam de tamanho. Por esse motivo, a gordura concentra-se no abdome. Descobriu-se ainda que, em boa parte dos casos, as pessoas que têm esse tipo de obesidade engordaram a partir de choques emocionais, como a perda de um parente querido.
Em muitos casos, identifica-se um gatilho para desencadear a obesidade, podendo assim, dividirmos o Stress:
  • No primeiro, a tensão instala-se, mas existe reação para sair de uma situação incômoda.
  • No outro, está o grande perigo. As pessoas simplesmente desistem de lutar. Normalmente, quem reage dessa forma cai em depressão e sofre das mesmas alterações nos níveis de cortisona provocadas pelo stress, com idênticas conseqüências: desequilíbrio nas taxas de colesterol e de açúcar e obesidade.
Você é o que come
 Os cuidados com os exercícios
Normalmente, quando a pessoa com excesso de peso procura um Médico para emagrecer, após receber uma dieta ele ouve: "- Vá fazer exercícios !". Para aquela pessoa que está com o peso acima do seu ideal o exercício passa a ser um castigo, pois normalmente não consegue fazer os exercícios programados, seja por cansaço pelo seu peso em excesso ou até mesmo pela vergonha em expor seu corpo.
Quando inicio um tratamento para perda de peso, prefiro que o paciente primeiro perca alguns quilos para posteriormente, já mais satisfeito e disposto com os quilos perdidos iniciar um programa de exercícios. Além disso, ao deixar os exercícios para uma segunda fase no emagrecimento o risco de lesões em articulações, ligamentos e músculos torna-se muito menor do que quando o paciente se apresenta com "muitos quilos" à mais. A sobrecarga do aparelho cardiovascular nessa condição de menor peso, também será bem menos agressiva. O exercício inicial a ser feito, logo que chegue a um nível suportável de peso, será a caminhada. Em seguida ela deve ser complementada com exercícios de resistência muscular e atividades físicas, mas sempre com o devido acompanhamento profissional, sendo que o aumento da carga e da variedade dos exercícios, desde que seja orientado por um profissional especializado, não significa risco. Ao iniciar os exercícios o paciente é recomendado a utilizar determinados aminoácidos e suplementos que poderão otimizar os resultados obtidos com os exercícios. Na hora de malhar
O ideal é iniciar em sessões semanais, progressivas, com duração média de uma hora por sessão, que serão compostas predominantemente por exercícios aeróbicos, sempre seguindo 4 fases distintas, conforme o quadro abaixo:
Inicialmente faz-se o Aquecimento, quando se praticam os exercícios de mobilidade muscular e alongamento. Em seguida, deve se passar a fase Aeróbica, na qual faz-se caminhada, pedalar, correr ou nadar. A terceira fase é a da Resistência Muscular e Flexibilidade, onde se farão exercícios para tal. Para finalizar tem-se a fase de Desaquecimento, quando serão feitos exercícios respiratórios, posturais, alongamento e técnicas de relaxamento. Seguindo essa orientação o exercício será agradável e não causará nenhum tipo de lesão ao organismo do paciente.
O programa deve ser realizado usando entre 65% e 75% da freqüência cardíaca máxima, faixa em que há perda de gordura (o quadro abaixo mostra como calcular os índices máximo e mínimo para executar os exercícios). As atividades aeróbicas são alternadas com um circuito de musculação na ordem indicada.
 
Cálculo da FCM
   
Freqüência cardíaca
 
Idade
 
Mínima
Máxima
220 -
X 0,65 e 0,75 =
 
   
 
 
Cuidados importantes
Hidratação: beber líquidos na quantidade e na hora certa é uma providência que evita a desidratação, que pode causar dores de cabeça e tontura durante o exercício. Para a realização de atividades físicas moderadas, deve-se fazer a hidratação da seguinte forma:
  • Antes: dois copos duas horas antes da atividade.
  • Durante: um copo a cada quinze ou vinte minutos – de acordo com a intensidade da atividade.
  • Depois: uma vez e meia a quantidade de líquido perdida durante o exercício – para saber quanto, basta pesar-se antes e depois da atividade.
Tipos de Esportes: Os esportes realizados ao ar livre geralmente trabalham o corpo de forma completa e para se escolher qual praticar, é possível fazer a seleção de acordo com os principais músculos trabalhados durante a atividade. Enquanto o trekking garante panturrilhas saradas, o vôlei de praia deixa as coxas em forma.
Em uma avaliação feita por especialistas, com notas de 1 a 5 aos benefícios obtidos para seis partes do corpo em seis esportes, onde quanto maior a nota, mais trabalhada é a região durante o exercício, chegou-se ao seguinte resultado:

Quando os Exercícios Machucam
A musculação sem orientação de um professor pode causar lesões, mas as aulas de body pump, lutas, step, spinnig e ginástica funcional podem ser piores. Como as aulas são cheias e o professor tem de fazer os exercícios e incentivar os alunos, muitas vezes, nem sempre ele consegue corrigir todo mundo.

Só a academia pode fazer mal à saúde? Não. A corrida é a maior responsável por lesões: 30% das pessoas acabam se machucando durante os treinos. O atleta de fim de semana também pode sentir muita dor se exagerar no exercício; ele terá lesões para sempre se machucar e não der tempo para o músculo se recuperar.

Uma das dores mais incômodas, e que atinge 80% da população, é a dor nas costas, ou lombalgia. Há vários motivos para isso: má postura, uso de salto alto, estresse, idade, lesões e excesso de peso. Alguns exercícios, em vez de piorar esse problema, ajudam a revertê-lo. O fortalecimento dos músculos paravertebrais (do dorso) e abdominais e o treino de flexibilidade, especialmente para os músculos lombares e posteriores da coxa, têm um papel bastante importante na prevenção das lombalgias.

Os exercícios físicos são importantes para a manutenção da boa saúde e da qualidade de vida, mas só se praticados de forma adequada e com orientação. Veja na figura abaixo, quais as principais partes do corpo que sofrem de acordo com a atividade praticada.
 
Este artigo não pretende a prescrição ou indicação de medicamentos. Se você apresenta algum dos sintomas citados procure um Médico pois nada substitui uma consulta com um Médico especializado, pois tanto para a mulher como para o homem, a avaliação Médica e especialmente a Terapia Ortomolecular tem que ser individualizada e só deve ser prescrita por Médico Especialista, e que para se ter uma base do que se vai indicar para um paciente é necessário fazer uma minuciosa anamnese clínica, avaliar o estado psico-emocional do paciente e  fazer um estudo pormenorizado com exames laboratoriais, inclusive Ortomoleculares como o Teste do Cabelo (Mineralograma)e outros através de sangue, urina e fezes.
Dr. Rogério Alvarenga é Médico (CRM-RJ 23.389-0), Especialista em Medicina Ortomolecular. É também Endocrinologista e tem Título de Especialista em Nutrologia Médica pela AMB. É membro da Academia de Ciências de NovaYork ("The New Academy of Sciences" - USA) entre outras no exterior. Membro da ABESO(Associação Brasileira para Estudos da Obesidade) e  outras. Membro-Fundador da SOMORJ-Sociedade de Medicina Ortomolecular do Estado do Rio de Janeiro.
 
Medicina Ortomolecular, Teste do Cabelo, Intoxicação por Metais Pesados, Prevenção do Envelhecimento, Tratamento para Crescimento em Crianças e Adolescentes, Aumento de Massa Muscular em Atletas, Tratamento do Stress, Depressão, Irritabilidade, Agressividade, Andropausa, Menopausa, Reposição Hormonal Feminina e Masculina ,Doenças da Tireóide, Medicina Preventiva, Desinteresse Sexual Masculino e Feminino, Artrite, Artrose, Osteoporose, Fibromialgia, Queda de Cabelos, OBESIDADE, Magreza, Distúrbios do Colesterol e Triglicérides, Nutrologia Médica e Endocrinologia em Geral. Para informações e marcação de consulta ligue para (21) 2611-2244 e mesmo que caia em uma gravação, deixe seu nome, número de telefone e sua mensagem. As consultas somente são feitas com hora previamente marcada. Terapia Ortomolecular, Teste do Cabelo, Intoxicação por Metais Pesados, Prevenção do Envelhecimento, Tratamento para Crescimento em Crianças e Adolescentes, Aumento de Massa Muscular em Atletas, Tratamento do Stress, Depressão, Irritabilidade, Agressividade, Andropausa, Menopausa, Reposição Hormonal Feminina e Masculina ,Doenças da Tireóide, Medicina Preventiva, Desinteresse Sexual Masculino e Feminino, Artrite, Artrose, Osteoporose, Fibromialgia, Queda de Cabelos, OBESIDADE, Magreza, Distúrbios do Colesterol e Triglicérides, Nutrologia Médica e Endocrinologia em GeralPara informações e marcação de consulta ligue para (21) 2611-2244 e mesmo que caia em uma gravação, deixe seu nome, número de telefone e sua mensagem. As consultas somente são feitas com hora previamente marcada.  Para marcação de consultas utilize-se também do Fax (21) 2611-7520; entretanto, Sugestões, Perguntas e Dúvidas somente serão respondidas pela internet.
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